Prefeito tem 15 dias para vetar, sancionar ou devolver a proposta à Câmara
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FOTO: VARÕES DE GUERRA/DIVULGAÇÃO
Benefícios de prefeito e vereadores podem cair
A Câmara Municipal de Dores do Indaiá, no Centro-Oeste do Estado, aprovou anteontem, em segundo turno, o projeto de lei que reduz o salário de vereadores, prefeito e vice-prefeito.
O projeto foi inspirado em um semelhante apresentado na Câmara de Pompéu mas que foi rejeitado por 5 votas a 4.
Segundo o texto, a remuneração do prefeito cai de R$ 16 mil para R$ 10 mil; a do vice-prefeito, de R$ 8.100 para R$ 2.500; e a dos vereadores passa de R$ 2.900 para R$ 2.500. Os secretários municipais serão os únicos a não sofrer cortes nos subsídios - terão os salários reajustados de R$ 2.900 para R$ 3.500.
Segundo o presidente da Câmara e autor do projeto, Ronaldo Adriano Ferreira (PSD), a matéria foi aprovada pelos oito vereadores da Casa. O vereador acredita que, com a redução nos salários, mais verba poderá ser investida em áreas que estão deixadas de lado pela prefeitura. "O esporte, por exemplo, não está recebendo investimento e esperamos que, a partir de 2013, esse cenário mude", disse. O prefeito Joaquim Cruz (PSDB) recebeu o projeto ontem e tem 15 dias para vetar, sancionar ou devolver a proposta para promulgação da Câmara.
O projeto foi inspirado em um semelhante apresentado na Câmara de Pompéu mas que foi rejeitado por 5 votas a 4.
Segundo o texto, a remuneração do prefeito cai de R$ 16 mil para R$ 10 mil; a do vice-prefeito, de R$ 8.100 para R$ 2.500; e a dos vereadores passa de R$ 2.900 para R$ 2.500. Os secretários municipais serão os únicos a não sofrer cortes nos subsídios - terão os salários reajustados de R$ 2.900 para R$ 3.500.
Segundo o presidente da Câmara e autor do projeto, Ronaldo Adriano Ferreira (PSD), a matéria foi aprovada pelos oito vereadores da Casa. O vereador acredita que, com a redução nos salários, mais verba poderá ser investida em áreas que estão deixadas de lado pela prefeitura. "O esporte, por exemplo, não está recebendo investimento e esperamos que, a partir de 2013, esse cenário mude", disse. O prefeito Joaquim Cruz (PSDB) recebeu o projeto ontem e tem 15 dias para vetar, sancionar ou devolver a proposta para promulgação da Câmara.
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