terça-feira, 31 de julho de 2012
Roubo a loterica: Assaltos viram rotina em Pompéu
Acima o vídeo com a ação dos bandidos.
Depois da Aliança Credi ser assaltada, agora foi a vez da loteria Dois de Ouro, quatro homens armados chegaram ao local por volta das 18:30 nesta terça (31) e anunciaram o assalto. Sob a mira de revolveres as duas funcionarias que estavam no local, foram obrigadas, a abrir o cofre e entregar todo o dinheiro, muito nervosas elas choravam muito. Os quatro homens demoram cerca de três minutos no interior da agencia, sendo que apos pegarem o dinheiro fugiram do local, a policia foi acionada e esta a caça dos assaltantes.
Rotina
Assalto a mão armada vem se tornando uma triste rotina na cidade de Pompéu,a alguns dias atras a aliança credi também foi assaltada sendo que uma funcionaria foi agredida pelos assaltantes.
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Perito pega carona em motocicleta para fugir de congestionamento
Por causa de condições precárias de trabalho e e excesso de chamadas, peritos da Polícia Civil já levaram até quatro horas para começar a trabalhar em um acidente. É o que conta o presidente do Sindicato dos Peritos Criminais do Estado de Minas Gerais (Sindpecri), Wilton Ribeiro de Sales. Ele lembra que para atender a um acidente na Linha Verde, em Vespasiano, na Grande BH, no ano passado, chegou a descer da viatura da Polícia Civil e “pegar carona” em uma moto da Polícia Militar para passar por entre os carros e chegar logo ao local, antes que o congestionamento piorasse. “Sem o giroflex e a sirene funcionando, não havia o que fazer”, disse.
O número reduzido de dois peritos por plantão de 12 horas, conforme Sales, também prejudica o trabalho pericial. “Sempre ocorre de atendermos uma ocorrência e sermos chamados para outro acidente. Aí, como o colega de plantão também está ocupado, temos que acelerar para chegarmos ao outro local. Isso atrapalha o levantamento pericial porque se perde em detalhes de interesse criminalísticos e na precisão das informações”, disse. Outro risco de estar sozinho na ocorrência diz respeito à segurança do policial. “Vamos a todas as regiões da cidade, vilas, favelas, durante o dia ou à noite e precisamos de um colega para estar atento ao entorno, fazendo a segurança, enquanto fazemos as anotações e medições”, diz.
Em alguns casos, a situação é tão precária, segundo ele, que o próprio perito precisa assumir o papel de motorista por falta desse profissional no plantão. Sobre a qualidade dos veículos, Sales diz que apesar da urgência das ocorrências, os policiais não se arriscam em alta velocidade porque os carros não estão em boas condições. Ele afirma que o atual quadro de 560 peritos existentes em Minas deveria sofrer aumento de pelo menos 78% e chegar a 1 mil profissionais. Em BH, os atuais 247 deveriam atingir o quadro de 350, o que representa um aumento de 41%.
Explicações Quanto à demora dos peritos a Polícia Civil informou que “ocorrendo maior rapidez entre a chegada do policial militar ao local e o acionamento do Instituto de Criminalística, o perito chegará, por consequência, mais rápido ao local”. A corporação destaca que “o acionamento da perícia somente será efetuado nos casos de crime de trânsito, ou seja, acidente de trânsito com vítimas graves e fatais que resultaram em instauração de inquérito policial”. A corporação confirma que apenas dois atendem a cidade por cada turno de 12 horas.
De acordo com o subcomandante do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar (Bptran), capitão Jeancarlos Pereira Barbosa, a corporação enfrenta diariamente o desafio de atender a um número muito grande de ocorrências. “São cerca de 200 por dia. Às vezes é preciso esperar um pouco porque a demanda é alta”. O policial afirma que a própria polícia também é refém do trânsito. “Com tantos carros nas ruas, os engarrafamentos atrasam nossa chegada nos locais de ocorrências”, disse.
Segundo ele, dos 220 policiais que trabalham diariamente no BPTran, 120 são distribuídos no período entre 12h e 20h, que concentra as ocorrências. Outros 60 trabalham no turno da manhã e 40 atuam parte da noite e madrugada. “Também estamos empenhando mais motos nas ocorrências porque com elas os policiais chegam aos locais com maior agilidade. Atualmente, o batalhão conta com 120 motocicletas e coloca 50 delas à disposição por turno de oito horas.”
O número reduzido de dois peritos por plantão de 12 horas, conforme Sales, também prejudica o trabalho pericial. “Sempre ocorre de atendermos uma ocorrência e sermos chamados para outro acidente. Aí, como o colega de plantão também está ocupado, temos que acelerar para chegarmos ao outro local. Isso atrapalha o levantamento pericial porque se perde em detalhes de interesse criminalísticos e na precisão das informações”, disse. Outro risco de estar sozinho na ocorrência diz respeito à segurança do policial. “Vamos a todas as regiões da cidade, vilas, favelas, durante o dia ou à noite e precisamos de um colega para estar atento ao entorno, fazendo a segurança, enquanto fazemos as anotações e medições”, diz.
Saiba mais...
Demora da polícia contribui com congestionamentos na capital O acidente que a PM não viuExplicações Quanto à demora dos peritos a Polícia Civil informou que “ocorrendo maior rapidez entre a chegada do policial militar ao local e o acionamento do Instituto de Criminalística, o perito chegará, por consequência, mais rápido ao local”. A corporação destaca que “o acionamento da perícia somente será efetuado nos casos de crime de trânsito, ou seja, acidente de trânsito com vítimas graves e fatais que resultaram em instauração de inquérito policial”. A corporação confirma que apenas dois atendem a cidade por cada turno de 12 horas.
De acordo com o subcomandante do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar (Bptran), capitão Jeancarlos Pereira Barbosa, a corporação enfrenta diariamente o desafio de atender a um número muito grande de ocorrências. “São cerca de 200 por dia. Às vezes é preciso esperar um pouco porque a demanda é alta”. O policial afirma que a própria polícia também é refém do trânsito. “Com tantos carros nas ruas, os engarrafamentos atrasam nossa chegada nos locais de ocorrências”, disse.
Segundo ele, dos 220 policiais que trabalham diariamente no BPTran, 120 são distribuídos no período entre 12h e 20h, que concentra as ocorrências. Outros 60 trabalham no turno da manhã e 40 atuam parte da noite e madrugada. “Também estamos empenhando mais motos nas ocorrências porque com elas os policiais chegam aos locais com maior agilidade. Atualmente, o batalhão conta com 120 motocicletas e coloca 50 delas à disposição por turno de oito horas.”
Policia Rodoviária Federal faz operação padrão e o transito para na Rodovia 262 em Bom Despacho
Descaso, esta é a palavra que pode resumir o estado de precariedade que se encontra a PRF em especial no Estado de Minas Gerais, no posto da PRF de Bom Despacho somente dois policiais atendem e quando ocorre dois acidentes simultaneamente o posto tem e ser abandonado colocando em risco o patrimônio publico. Muitas vezes solitários o Policia Rodoviários colocam em risco as própria vida e não tem menor condição de interceptar algum infrator que passar pelo local. O atendimento a acidente de trânsito também se torna de alto risco pois um Policial sozinho tem de fiscalizar os dois alados da Rodovia. Se nada for feito os acidentes de transito podem tomar proporções nunca vistas.
domingo, 29 de julho de 2012
Festa tradicional de Silva Campos reúne milhares de pessoas
Fogueira, leilão de porcos, bezerros, carneiros e galinhas torna a tradicional festa do distrito de Silva Campos um evento singular neste distrito de Pompéu onde nasceu o Jurista José Afonso da Silva, ex secretário de Segurança de São Paulo no Governo de Mario Covas.
Veja o video.
sexta-feira, 27 de julho de 2012
Ladrão mordido por cão é preso após teste de DNA
Homem foi ferido ao tentar usar porta para cão para invadir casa.
Polícia recolheu sangue deixado no chão e nos dentes do animal.
Do G1, em São Paulo
10 comentários
Um rottweiler de uma família ajudou a polícia a prender um ladrão após um exame de DNA feito com amostras de sangue dos dentes do cão serem usadas na identificação.
Missy, uma cadela de 11 anos, cravou seus dentes na mão do bandido, que tentou entrar na casa por meio da portinhola usada pelo cão em Leamington Spa, no Reino Unido.
Missy, uma cadela de 11 anos, cravou seus dentes na mão do bandido, que tentou entrar na casa por meio da portinhola usada pelo cão em Leamington Spa, no Reino Unido.
A rottweiler Missy recebe biscoito de Kayla, de 2 anos, neta da dona de casa que quase foi invadida (Foto: Caters)
De acordo com o “Daily Mail”, o geralmente tranquilo animal fez tantos ferimentos que a polícia conseguiu recolher amostras de DNA do sangue deixado no local e nos dentes de Missy.
A tentativa de invasão ocorreu enquanto a família estava fora. Uma vizinha que estava cuidando da casa encontrou a porta de trás suja de sangue e chamou a família de volta.
“Ela agora se tornou uma investigadora de crimes. Geralmente, ela é muito doce. Foi totalmente fora da personalidade de Missy”, contou a dona da casa Pauline Cunningham, de 53 anos.
Segundo ela, a cadela deve ter se sentido ameaçada, já que costuma usar a portinhola para entrar e sair de casa e espantar gatos invasores.
“O ladrão deve ter usado a portinhola para tentar alcançar a maçaneta. Como as luzes estavam apagadas, eles não deve ter visto Missy se aproximar”, contou a filha Amanda, de 25 anos.
quinta-feira, 26 de julho de 2012
Peritos abandonados
Publicado em 26/07/2012 | CARLOSGAZETA@HSJONLINE.COM.BR
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Com a popularidade dos seriados estilo CSI, a perícia criminal entrou na moda. Sua situação legal no Brasil, contudo, está complicada. Seguindo as normas internacionais e uma recente lei federal, a perícia ganhou autonomia em quase todos os estados, desvinculando-se da Polícia Civil. Em muitos, no entanto – como no Paraná –, esta autonomia significou a perda do porte de arma e de outras garantias necessárias.
O projeto de Lei Geral das Polícias, que procura unificar no nível federal as polícias estaduais, ataca frontalmente essa autonomia conquistada a duras penas e valiosa para a sociedade, ao incluir a figura do “perito policial” no rol das carreiras da Polícia Civil. As carreiras auxiliares (fotógrafo, desenhista) são simplesmente extintas.
O pequeno número dos peritos torna mais difícil qualquer ação política, além de dificultar o próprio trabalho pericial. Todas as perícias de crimes ambientais de Curitiba e região, por exemplo, são feitas por apenas uma solitária perita, munida de trena, GPS e máquina fotográfica, sem acesso a um laboratório adequado para as análises de poluição, trabalhando desarmada, e ainda encontrando tempo para ajudar os peritos do interior.
Nos outros estados, a situação é semelhante ou pior; a perícia criminal encontra-se hoje em dia, por mais na moda que esteja devido aos seriados americanos, quase abandonada. Raros são os estados em que o salário pago aos peritos permita pagar as contas sem recorrer a outros empregos. Mais raros ainda são os estados em que as condições de trabalho são adequadas. Ao que eu saiba, em todo o Brasil há uma só equipe pericial que funciona com todos os integrantes (desenhista, fotógrafo, perito, papiloscopista e motorista): a equipe de homicídios da capital paulista. E mesmo esta sofre por não ter tempo hábil para atender devidamente a todos os casos.
A prova técnica, obtida pela perícia, é a rainha das provas. Testemunhos mudam e vacilam, mas a prova objetiva permanece. Sem ela, não há justiça criminal eficiente. A perícia não é visível ao público, com a exceção das vítimas, que têm dificuldade em entender a razão da rapidez do atendimento pericial, explicada pela quantidade absurda de perícias a fazer e pela exiguidade de pessoal. Por isso, torna-se fácil esquecê-la, até que, meses depois, no tribunal, o laudo pericial se mostre importante.
Perícia criminal não dá voto, não aparece bonita na rua. Mas ela é importante, e seria bom para o Brasil e para a Justiça que o Legislativo procurasse percebê-lo.
Lealdade 2: Cachoeira promete casar 'no primeiro dia' depois de libertado
O O bicheiro Carlinhos Cachoeira prometeu, durante depoimento à Justiça Federal de Goiânia, nesta quarta-feira (25), se casar com Andressa Mendonça "no primeiro dia" após ser libertado. Eles vivem juntos, mas não são oficialmente casados (ouça ao lado os 15 minutos do depoimento).
Ao ser perguntado pelo juiz se era casado, ele afirmou: "É uma pergunta difícil", arrancando risadas do público, e emendou: "Se o MP me liberar, no primeiro dia, tá?", disse, olhando para a mulher Andressa que estava sentada no local destinado aos familiares.
Policia Rodoviária Federal faz operação padrão e o transito para na Rodovia 262 em Bom Despacho
Descaso, esta é a palavra que pode resumir o estado de precariedade que se encontra a PRF em especial no Estado de Minas Gerais, no posto da PRF de Bom Despacho somente dois policiais atendem e quando ocorre dois acidentes simultaneamente oposto tem e ser abandonado colocando em risco o patrimônio publico. Muitas vezes solitários o Policia Rodoviários colocam em risco as própria vida e não tem menor condição de interceptar algum infrator que passar pelo local. O atendimento a acidente de trânsito também se torna de alto risco pois um Policial sozinho tem de fiscalizar os dois alados da Rodovia. Se nada for feito os acidentes de transito podem tomar proporções nunca vistas.
Ministério Público do Trabalho acolhe denuncia do SINDPOL/MG de irregularidades no IML
Na última sexta-feira (20), o Ministério Público do Trabalho em Minas Gerais, entendendo a gravidade dos fatos denunciados pelo SINDPOL/MG acerca das irregularidades no IML-BH, que lesam além das relações de trabalho, vários outros bens jurídicos tutelados pelo direito, intimou o presidente do SINDPOL/MG para audiência a se realizar no dia 21 de agosto, para sequência da apuração dos fatos. O SINDPOL/MG entende que não se pode mais esperar que o estado respeite os trabalhadores da Polícia Civil e os usuários daquele importante órgão de segurança pública, pois muito além da regularidade das investigações, o que esta em jogo é a dignidade da pessoa humana, a saúde e a vida do trabalhador que não pode mais esperar pela atenção do governo.
As inspeções sindicais do SINDPOL/MG irão continuar até que a Polícia Civil e seus servidores passem a ser prioridade para o governo, e tenha no mínimo o mesmo tratamento dispensado a outros órgãos e instituições dentro e fora do Sistema de Defesa social e Justiça criminal.
IRMAO DA ONÇA: Auditor do Ministério do Trabalho é vítima de sequestro relâmpago em Juiz de Fora
Um auditor do Ministério do Trabalho foi vítima de um sequestro relâmpago em Juiz de Fora, na zona da mata mineira. O principal suspeito do crime é o irmão mais velho da vítima.
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Lésbicas recorrem à Maria da Penha contra companheira agressora.
Entre maio e junho, unidade da capital recebeu cinco solicitações semelhantes
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FOTO: SAMUEL AGUIAR
Constatação. "O universo homoafetivo está adotando normas antigas de relacionamento". diz a psicóloga Ellen Carvalho
O Núcleo de Atendimento e Cidadania LGBT (NAC) da Polícia Civil, que há nove meses trabalha em defesa do público de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, vem observando um novo perfil de denúncias de violência. São mulheres de relações homoafetivas agredidas por suas parceiras que recorrem à Lei Maria da Penha em busca de proteção. Os casos começaram a aparecer neste ano e se intensificaram nos últimos dois meses, com pelo menos um registro por semana.
A coordenadora do NAC e psicóloga, Ellen Carvalho, ainda não tem estatísticas fechadas, mas diz que o fenômeno tem chamado a atenção. Só folheando o caderno de ocorrências, ela encontrou pelo menos cinco denúncias apenas entre maio e junho deste ano. "As mulheres procuram o núcleo com medo de suas companheiras. Nesse caso, elas têm direito às medidas protetivas da Lei Maria da Penha".
O assessor jurídico do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), Ronner Botelho, explica que a Lei 11.340/2006 (Maria da Penha), em seu artigo 5º, parágrafo único, prevê que as relações pessoais contempladas na legislação "independem de orientação sexual". "Logo, suas determinações se aplicam aos relacionamentos de pessoas do mesmo sexo", completa Botelho. Entre as medidas protetivas disponíveis, estão o afastamento imediato da agressora da casa onde vive o casal e a proibição de qualquer contato entre as partes.
A contadora autônoma Sofia (nome fictício), 35, foi beneficiada, há uma semana, com as medidas previstas na lei. Ela procurou o NAC no começo de julho, após sofrer a segunda agressão da ex-companheira, com quem morou por dois anos. "Na primeira vez, quando terminamos, eu apanhei muito, mas não fiz denúncia para preservar minha família", conta. Na última ocasião, Sofia saía de um bar na capital com uma amiga quando as duas foram surpreendidas por socos e puxões de cabelo dados pela antiga companheira da contadora.
Sinais. Segundo Sofia, as manifestações de violência por parte da ex-parceira foram aparecendo ao longo do namoro. "Ela era ciumenta e possessiva e fazia agressões verbais. Além disso, havia muita insegurança e baixa autoestima. Ela sempre se achava inferior a mim na beleza", relata.
Ellen Carvalho explica que há, no universo homoafetivo, uma busca perigosa pela identidade de gênero. "No casal de lésbicas, é comum uma delas assumir a posição de ‘homem’ da relação, com comportamentos machistas, e a outra ser obrigada a se sujeitar às mais diversas imposições", declara.
Há casos em que a mulher fica impedida de trabalhar ou sair de casa sem a parceira, assim como acontece com casais heterossexuais, que vivenciam essa hierarquia de gênero. "É o universo homoafetivo adotando normas antigas de relacionamento", completa a psicóloga.
Para farmacêutica e bioquímica cearense Maria da Penha Fernandes, que deu nome à lei, as mulheres, independentemente de sua orientação sexual, não devem se sujeitar a esse tipo de pressão psicológica. "Controlar a vida ou a roupa que se veste já basta para caracterizar violência e virar denúncia", explica.
A coordenadora do NAC e psicóloga, Ellen Carvalho, ainda não tem estatísticas fechadas, mas diz que o fenômeno tem chamado a atenção. Só folheando o caderno de ocorrências, ela encontrou pelo menos cinco denúncias apenas entre maio e junho deste ano. "As mulheres procuram o núcleo com medo de suas companheiras. Nesse caso, elas têm direito às medidas protetivas da Lei Maria da Penha".
O assessor jurídico do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), Ronner Botelho, explica que a Lei 11.340/2006 (Maria da Penha), em seu artigo 5º, parágrafo único, prevê que as relações pessoais contempladas na legislação "independem de orientação sexual". "Logo, suas determinações se aplicam aos relacionamentos de pessoas do mesmo sexo", completa Botelho. Entre as medidas protetivas disponíveis, estão o afastamento imediato da agressora da casa onde vive o casal e a proibição de qualquer contato entre as partes.
A contadora autônoma Sofia (nome fictício), 35, foi beneficiada, há uma semana, com as medidas previstas na lei. Ela procurou o NAC no começo de julho, após sofrer a segunda agressão da ex-companheira, com quem morou por dois anos. "Na primeira vez, quando terminamos, eu apanhei muito, mas não fiz denúncia para preservar minha família", conta. Na última ocasião, Sofia saía de um bar na capital com uma amiga quando as duas foram surpreendidas por socos e puxões de cabelo dados pela antiga companheira da contadora.
Sinais. Segundo Sofia, as manifestações de violência por parte da ex-parceira foram aparecendo ao longo do namoro. "Ela era ciumenta e possessiva e fazia agressões verbais. Além disso, havia muita insegurança e baixa autoestima. Ela sempre se achava inferior a mim na beleza", relata.
Ellen Carvalho explica que há, no universo homoafetivo, uma busca perigosa pela identidade de gênero. "No casal de lésbicas, é comum uma delas assumir a posição de ‘homem’ da relação, com comportamentos machistas, e a outra ser obrigada a se sujeitar às mais diversas imposições", declara.
Há casos em que a mulher fica impedida de trabalhar ou sair de casa sem a parceira, assim como acontece com casais heterossexuais, que vivenciam essa hierarquia de gênero. "É o universo homoafetivo adotando normas antigas de relacionamento", completa a psicóloga.
Para farmacêutica e bioquímica cearense Maria da Penha Fernandes, que deu nome à lei, as mulheres, independentemente de sua orientação sexual, não devem se sujeitar a esse tipo de pressão psicológica. "Controlar a vida ou a roupa que se veste já basta para caracterizar violência e virar denúncia", explica.
INTOLERÂNCIA
Núcleo monitora manifestações de homofobia
Além da onda de agressões contra mulheres de relações homoafetivas, o NAC tem registros também de ataques de ódio contra o público LGBT no Estado. Um dos casos tem ocorrido na capital, contra travestis que atuam na avenida Pedro II, na região Noroeste da capital. "Tem um usuário de ônibus que sempre passa por ali à noite e atira pedra nos travestis. Já teve gente ferida", conta a coordenadora do núcleo, Ellen Carvalho.
Outro caso de intolerância foi registrado em maio último em uma empresa de distribuição de alimentos de Contagem, na região metropolitana. O conferente de produtos R.S.B, 25, que é gay assumido, encontrou o armário e o banheiro pichados com ofensas. "Chamei a polícia e registrei tudo. Depois que a empresa promoveu ações de conscientização contra o preconceito, o clima melhorou", conta.
Funcionário de um shopping, em Venda Nova, na capital, o travesti Estefane Rodrigues também diz estar enfrentando o preconceito de clientes e lojistas, que não aceitam que ele use o banheiro feminino. "Isso é ofensa. No banheiro masculino eu corro o risco de apanhar". (LC)
Outro caso de intolerância foi registrado em maio último em uma empresa de distribuição de alimentos de Contagem, na região metropolitana. O conferente de produtos R.S.B, 25, que é gay assumido, encontrou o armário e o banheiro pichados com ofensas. "Chamei a polícia e registrei tudo. Depois que a empresa promoveu ações de conscientização contra o preconceito, o clima melhorou", conta.
Funcionário de um shopping, em Venda Nova, na capital, o travesti Estefane Rodrigues também diz estar enfrentando o preconceito de clientes e lojistas, que não aceitam que ele use o banheiro feminino. "Isso é ofensa. No banheiro masculino eu corro o risco de apanhar". (LC)
Mulheres querem o poder
Eleitores não discriminam, mas cobram melhorias nas administrações
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FOTO: LIA PRISCILA/ ALMG - 11.11.2010
Marinilza é candidata à reeleição em Ibiaí, no Norte do Estado
Em 2010, o Brasil elegeu sua primeira presidente da República mulher. Neste ano, o tabu também será quebrado em pelo menos quatro cidades de Minas - terra natal da presidente Dilma Rousseff. São municípios onde o cargo de chefe do Executivo não conta com nenhum homem na disputa.
Em Ibiaí, no Norte do Estado, e em Pitangui, região Central, duas mulheres vão para o embate pelas prefeituras. Já em Sericitá, na Zona da Mata, e em Serra da Saudade, no Centro-Oeste, as candidatas não têm concorrentes.
"Acredito que o fato de ter uma mulher na presidência faz crescer uma corrente que puxa e encoraja outras mulheres a querem chegar ao poder", afirma Maria Lúcia Cardoso (PMDB), ex-mulher do deputado federal e ex-governador de Minas, Newton Cardoso. Ela disputa a Prefeitura de Pitangui, cidade onde o político possui negócios agropecuários. Para a peemedebista, o momento é da mulher e ela promete que vai fazer grande diferença na administração.
Maria Lúcia concorre com a atual vice-prefeita do município, Isabel Corgosinho (PT). Para ela, as mulheres têm mais sensibilidade para perceber os problemas sociais e mais paciência para enfrentar os desafios de uma gestão pública. "Muitos acham que um cargo político é coisa só para homem. Mas nós estamos crescendo neste mercado", afirma a petista.
Já no município de Ibiaí, a disputa está entre a prefeita Marinilza Soares Mota Sales (PSDB) e a pecuarista Sandra Maria Fonseca Cardoso (PHS). Marinilza tenta repetir a chapa exclusivamente feminina de 2008, quando foi eleita ao lado da vice Maria Santana (PMDB).
A administração das duas mulheres é criticada pela concorrente, que, ainda assim, acredita que as mulheres têm mais visão política do que os homens para comandar o município.
População. Os eleitores de Ibiaí e Pitangui aprovam a candidatura de mulheres, mas dizem que vão cobrar delas a mesma qualidade de administração que cobrariam de um prefeito.
"Elas apresentam boas propostas, mas espero é por melhorias", afirma o frentista Eudes Cordeiro, eleitor de Ibiaí. Já para a gerente de uma pousada em Pitangui, Vanda Campos, a disputa exclusiva entre mulheres demorou para acontecer. "Penso que as mulheres são mais responsáveis que os homens", avalia.
As candidatas afirmam que o machismo não atrapalha as campanha. Segundo Maria Lúcia Cardoso, o apoio é crescente e não houve preconceito por parte da população. "Desde os eleitores mais jovens até os mais velhos, todos me passam uma energia muito positiva", comemora.
Em Ibiaí, no Norte do Estado, e em Pitangui, região Central, duas mulheres vão para o embate pelas prefeituras. Já em Sericitá, na Zona da Mata, e em Serra da Saudade, no Centro-Oeste, as candidatas não têm concorrentes.
"Acredito que o fato de ter uma mulher na presidência faz crescer uma corrente que puxa e encoraja outras mulheres a querem chegar ao poder", afirma Maria Lúcia Cardoso (PMDB), ex-mulher do deputado federal e ex-governador de Minas, Newton Cardoso. Ela disputa a Prefeitura de Pitangui, cidade onde o político possui negócios agropecuários. Para a peemedebista, o momento é da mulher e ela promete que vai fazer grande diferença na administração.
Maria Lúcia concorre com a atual vice-prefeita do município, Isabel Corgosinho (PT). Para ela, as mulheres têm mais sensibilidade para perceber os problemas sociais e mais paciência para enfrentar os desafios de uma gestão pública. "Muitos acham que um cargo político é coisa só para homem. Mas nós estamos crescendo neste mercado", afirma a petista.
Já no município de Ibiaí, a disputa está entre a prefeita Marinilza Soares Mota Sales (PSDB) e a pecuarista Sandra Maria Fonseca Cardoso (PHS). Marinilza tenta repetir a chapa exclusivamente feminina de 2008, quando foi eleita ao lado da vice Maria Santana (PMDB).
A administração das duas mulheres é criticada pela concorrente, que, ainda assim, acredita que as mulheres têm mais visão política do que os homens para comandar o município.
População. Os eleitores de Ibiaí e Pitangui aprovam a candidatura de mulheres, mas dizem que vão cobrar delas a mesma qualidade de administração que cobrariam de um prefeito.
"Elas apresentam boas propostas, mas espero é por melhorias", afirma o frentista Eudes Cordeiro, eleitor de Ibiaí. Já para a gerente de uma pousada em Pitangui, Vanda Campos, a disputa exclusiva entre mulheres demorou para acontecer. "Penso que as mulheres são mais responsáveis que os homens", avalia.
As candidatas afirmam que o machismo não atrapalha as campanha. Segundo Maria Lúcia Cardoso, o apoio é crescente e não houve preconceito por parte da população. "Desde os eleitores mais jovens até os mais velhos, todos me passam uma energia muito positiva", comemora.
FAMÍLIA
Candidatas enfrentaram resistência dentro de casa
Muitas mulheres enfrentam resistência da própria família quando decidem ingressar na carreira política. Sandra Maria Fonseca Cardoso (PHS), candidata à Prefeitura de Ibiá, não contou com o apoio do marido no início da campanha. Segundo ela, o companheiro não gosta de política e temia a tamanha responsabilidade que a esposa teria pela frente.
Mesmo assim, ela fez o registro da candidatura. "Aos poucos, meu marido foi aceitando a ideia e agora não só torce por mim, como abraçou a minha campanha", afirma Sandra.
Já a peemedebista Maria Lúcia Cardoso (PMDB), que disputa a Prefeitura de Pitangui, tem como principal padrinho e cabo eleitoral o ex-marido Newton Cardoso. "Estava com receio da candidatura, mas ele me encorajou a entrar nessa campanha", afirmou a candidata.
Newton é deputado federal e ex-governador de Minas. O peemedebista também já foi prefeito de Contagem, região metropolitana da capital. Apesar do apoio político, o casal resolve na Justiça a separação, que se arrasta desde 2009. O motivo é a partilha dos bens, avaliados em cerca de R$ 2,5 bilhões. (LC)
Mesmo assim, ela fez o registro da candidatura. "Aos poucos, meu marido foi aceitando a ideia e agora não só torce por mim, como abraçou a minha campanha", afirma Sandra.
Já a peemedebista Maria Lúcia Cardoso (PMDB), que disputa a Prefeitura de Pitangui, tem como principal padrinho e cabo eleitoral o ex-marido Newton Cardoso. "Estava com receio da candidatura, mas ele me encorajou a entrar nessa campanha", afirmou a candidata.
Newton é deputado federal e ex-governador de Minas. O peemedebista também já foi prefeito de Contagem, região metropolitana da capital. Apesar do apoio político, o casal resolve na Justiça a separação, que se arrasta desde 2009. O motivo é a partilha dos bens, avaliados em cerca de R$ 2,5 bilhões. (LC)
Bom Despacho: Justiça Eleitoral multa cantor Zezé di Camargo
O cantor Zezé di Camargo foi condenado pela Justiça a pagar multa de R$ 25 mil por fazer propaganda eleitoral antecipada em Bom Despacho (MG).
Segundo denúncia do Ministério Público de Minas, origem da decisão da 45ª Zona Eleitoral, o músico incitou um público de 12 mil pessoas a vaiar o candidato de oposição a prefeito da cidade. Zezé se apresentava em show pelo centenário de Bom Despacho, em 2 de junho.
O evento foi bancado pela prefeitura, que distribuiu convites gratuitamente aos moradores, cobrando apenas pelo camarote.
O promotor Giovani Avelar Vieira acusa o cantor de fazer promoção pessoal do prefeito Haroldo Queiroz (PDT) e ataque eleitoral ao seu desafeto político.
O então vereador Fernando Cabral (PPS), único representante da oposição na cidade e hoje candidato a prefeito, havia entrado com ação, antes do show, para interditar os camarotes.
“A gente sabe da história do político, do vereador aí que criou o maior caso e que faz parte da oposição e que queria que a festa não acontecesse. Pensou muito mais no seu próprio umbigo que no povo. Então, para esse cara que quis atrapalhar uma festa dessa, uma vaia bem grande que eu quero ouvir aqui”, disse Zezé, acrescentando, sem citar o nome, que Cabral era “impensante” e que não ganharia a próxima eleição “nem para síndico”.
Ouvidos no processo, o cantor e o prefeito — que também foi acionado, mas não sofreu condenação por falta de provas — negaram as acusações. Zezé alegou ter dado opinião “sem interesse político”. O cantor ainda responde por ação, junto ao prefeito, por abuso de poder econômico. Ele não foi encontrado pelo GLOBO para comentar o assunto.
Zézé di Camargo e Luciano receberam R$ 170 mil da prefeitura pelo show. O mesmo valor foi pedido como multa pelo promotor, mas a juíza Sônia Helena Tavares de Azevedo reduziu o valor para R$ 25 mil, ou 15% do cachê, limite estabelecido pela legislação eleitoral para propaganda extemporânea. O promotor já recorreu ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MG).
terça-feira, 24 de julho de 2012
Lealdade: Mulher de Cachoeira declara amor em bilhete autorizado pela PF
23/07/2012 18h24
Após chegar sozinha à Polícia Federal (PF), nesta segunda-feira (23), Andressa Mendonça, a mulher do Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, foi autorizada a enviar um bilhete para o marido na sede da PF, em Goiânia.
Na mensagem, ela afirmou o seu amor pelo marido e declarou que o bicheiro "é o amor da sua vida". Otimista, a esposa considerou que o casal passa por um "momento difícil" e contou que está orando pelo marido. Andressa disse ainda que Cachoeira está deprimido e há um mês passa por tratamento psiquiátrico. Segundo
a esposa de Cachoeira, o marido emagreceu 18 quilos,
desde que foi preso.
Audiência. Carlinhos Cachoeira, chegou a Goiânia na
manhã desta segunda-feira, onde nos próximos dois dias
(terça e quarta), serão realizadas audiências na Justiça Federal
referentes ao processo da Operação Monte Carlo, da PF.
O interrogatório do contraventor está agendado para a
quarta-feira (25). A esposa do bicheiro disse que, se for
possível, acompanhará as audiências e afirmou que os
advogados continuam tentando a libertação de Cachoeira.
Na mensagem, ela afirmou o seu amor pelo marido e declarou que o bicheiro "é o amor da sua vida". Otimista, a esposa considerou que o casal passa por um "momento difícil" e contou que está orando pelo marido. Andressa disse ainda que Cachoeira está deprimido e há um mês passa por tratamento psiquiátrico. Segundo
a esposa de Cachoeira, o marido emagreceu 18 quilos,
desde que foi preso.
Audiência. Carlinhos Cachoeira, chegou a Goiânia na
manhã desta segunda-feira, onde nos próximos dois dias
(terça e quarta), serão realizadas audiências na Justiça Federal
referentes ao processo da Operação Monte Carlo, da PF.
O interrogatório do contraventor está agendado para a
quarta-feira (25). A esposa do bicheiro disse que, se for
possível, acompanhará as audiências e afirmou que os
advogados continuam tentando a libertação de Cachoeira.
Vereador Experidião quer fonte da Praça Levi Campos funcionando novamente
O Vereador Experidiao Porto(PV) visitou a Praça Levi Campos neste ultimo sábado, observou que o ar seco causado pela falta de chuva deixa o ar muito seco. Agora o Vereador quer que a fonte luminosa da praça seja religada e vai fazer um requerimento na câmara pedindo informações do porque que a fonte não está em funcionamento.
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Viatura é enviada para atender um assalto a abanco em Pernambuco
Ouça somete o áudio de uma viatura com dois PMs que são enviados para atender a um assalto a banco em pernambuco, detalhe o assalto que estava em andamento estava sendo cometido por 10 homens armados, muito interessante o áudio.
Secretário de Segurança de Goias recebia R$ 10 mil por mês de Cachoeira, diz PF
Notícia atualizada às 23h30
Do Mais Goiás, em Goiânia
João Furtado Neto (Foto: Divulgação)
De acordo com as investigações da Polícia Federal, o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, pagava um salário adicional a alguns colaboradores do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB). Entre eles, Edivaldo Cardoso, que se afastou da presidência do Detran de Goiás, e João Furtado de Mendonça Neto, que continua à frente da secretaria de Segurança Pública.
De acordo com a PF, o ganho extra de Edivaldo seria de R$ 15 mil mensais; o de Neto, de R$ 10 mil. A origem dos recursos seria a construtora Delta.
Veja abaixo os documentos da PF que citam o secretário
Documento 1
Documento 2
Documento 3
As informações fazem parte do anexo 4 do inquérito tornado público pelo site Brasil 247. Na conversa, de 15 de julho do ano passado, Edivaldo Cardoso relata a Carlos Cachoeira que os negócios da Delta estão travados porque teria havido atraso nos pagamentos.
De acordo com a interpretação da Polícia Federal, o secretário de Segurança Pública de Goiás pretendia receber seus atrasados dos meses de abril e maio do ano passado. Caso contrário, deixaria de atender a Delta, que, no governo Perillo, saltou do zero para contratos de mais de R$ 450 milhões.
O OUTRO LADO
Em resposta, o secretário João Furtado Neto usou o seu perfil no Twitter para se defender. Segundo João Furtado, os indiciados não falam dele, "mas de outro indiciado: Queiroga Neto!"
"As informações divulgadas no 247 são falsas! Nego, com veemência, o fato e as conclusões dele extraídas! Não falam de mim os indiciados, mas de outro indiciado: Queiroga Neto!", disse o secretário em seu microblog. "Não sou investigado! Não fui indiciado! Não tive e nem tenho envolvimento com os acusados!", afirmou.
"E muito fácil destruir uma reputação construída ao longo de uma carreira publica! Sou Procurador do Estado, concursado! Meus acusadores não caminham, como eu, à luz do dia", completou.
Veja abaixo os documentos abaixo da PF que citam o nome do secretário:
domingo, 22 de julho de 2012
Zezé di Camargo é condenado em Bom Despacho
21/07/2012 16h18
DA REDAÇÃO
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O cantor Zezé di Camargo foi condenado pela prática de infração do Código Eleitoral e terá que pagar multa de R$ 25 mil. Segundo a Justiça, esse é o resultado do primeiro de três processos que o cantor responde em Bom Despacho, no Centro-Oeste de Minas.
Zezé di Camargo e prefeito Haroldo Queiroz são processados pelo Ministério Público Eleitoral. O primeiro, por crime contra a honra, propaganda eleitoral extemporânea e abuso de poder econômico. O segundo, por propaganda eleitoral extemporânea e abuso de poder econômico.
Os fatos aconteceram no dia primeiro de junho, aniversário de Bom Despacho. O Cantor Zezé di Camargo, durante o show que lhe valeu cachê de R$ 172 mil, atacou um "vereador da oposição". O ataque, além de configurar ofensa à honra do vereador, também configura, em tese, o crime de difamação eleitoral, propaganda eleitoral extemporânea e abuso de poder econômico.
Em Bom Despacho só existe um "vereador de oposição", que é Fernando Cabral, apontado pela coligação PPS/PT para concorrer às eleições municipais de 2012. Como o prefeito Haroldo Queiroz é desafeto figadal de Fernando Cabral, supõe-se que foi ele quem instruiu o cantor a fazer a propaganda negativa.
As ações tramitam no Cartório Eleitoral de Bom Despacho.
A equipe do Portal O TEMPO Online tentou entrar em contato com a assessoria do cantor Zezé di Carmago, mas nenhum responsável foi localizado para se pronunciar sobre o assunto.
Zezé di Camargo e prefeito Haroldo Queiroz são processados pelo Ministério Público Eleitoral. O primeiro, por crime contra a honra, propaganda eleitoral extemporânea e abuso de poder econômico. O segundo, por propaganda eleitoral extemporânea e abuso de poder econômico.
Os fatos aconteceram no dia primeiro de junho, aniversário de Bom Despacho. O Cantor Zezé di Camargo, durante o show que lhe valeu cachê de R$ 172 mil, atacou um "vereador da oposição". O ataque, além de configurar ofensa à honra do vereador, também configura, em tese, o crime de difamação eleitoral, propaganda eleitoral extemporânea e abuso de poder econômico.
Em Bom Despacho só existe um "vereador de oposição", que é Fernando Cabral, apontado pela coligação PPS/PT para concorrer às eleições municipais de 2012. Como o prefeito Haroldo Queiroz é desafeto figadal de Fernando Cabral, supõe-se que foi ele quem instruiu o cantor a fazer a propaganda negativa.
As ações tramitam no Cartório Eleitoral de Bom Despacho.
A equipe do Portal O TEMPO Online tentou entrar em contato com a assessoria do cantor Zezé di Carmago, mas nenhum responsável foi localizado para se pronunciar sobre o assunto.
COM TRE-MG
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