Chefe da sala de imprensa da Polícia Militar acredita que militares seguiram procedimento, já que equipamento de GPS mostrava que no local havia um celular roubado e que o servidor não colaborou com a abordagem
A Polícia Civil entende que a ação de militares foi arbitrária durante uma ação para recuperar um celular roubado que ocorreu no Centro de Belo Horizonte, na tarde dessa quarta-feira (30). Na ocasião, a abordagem a um investigador terminou em confusão entre as duas partes e deixou dois pedestres feridos.
Para o capitão Flávio Santiago, chefe da sala de imprensa da Polícia Milita, os militares seguiram o procedimento necessário. "A própria presença dele ( investigador da Polícia Civil) no local e a negativa dele em aceitar a abordagem é um problema porque nós estávamos ali porque um equipamento de GPS apontava que havia alguém com um celular roubado", explicou o militar.
Santiago também usou a lei para embasar sua justificativa. "Qualquer pessoa deve colaborar com uma abordagem policial, seja um civil, servidor ou até mesmo um magistrado. Isso está previsto no código penal. Claro que tomamos essa medida de realizar uma abordagem desde que haja uma clara suspeita. E neste caso havia um GPS apontando para o local e ele (investigador) dificultou a abordagem por isso foi necessário a ação", encerrou o militar.
A confusão entre o investigador, lotado no Departamento Estadual de Combate ao Narcotráfico (Denarc), e policiais militares na região Central de Belo Horizonte ocorreu no fim da tarde dessa quarta.
A Polícia Civil informou, por meio de nota, que os militares alegaram, ao delegado que acompanhou as oitivas, que estavam rastreando um aparelho celular roubado, o que os teria levado até um grupo próximo ao terminal rodoviário de Belo Horizonte.
No local, ainda conforme os militares à Polícia Civil, o investigador não teria se identificado de forma correta e, ainda, tentou impedir a abordagem aos suspeitos e, por isso, foi contido.
Houve luta corporal entre os policiais das duas corporações e ocorreu um disparo acidental de arma de fogo que atingiu um pedestre que passava pelo local. Os militares ainda teriam alegado que foi necessário a utilização de uma arma que emite disparos de eletrochoque para conter o investigador.
Ainda segundo informou a Polícia Civil, o investigador alegou estar no local esperando pelo filho quando os militares iniciaram a abordagem “de forma truculenta”. O servidor teria se apresentado como policial lotado no Denarc e explicado que estava acompanhado do filho adolescente e de um amigo.
As testemunhas encaminhadas pelos policiais militares à Central de Flagrante II confirmaram as informações do investigador, segundo alegou a Polícia Civil. A corporação entende que as imagens registradas dos fatos também ratificam essa alegação.
Após as oitivas, foram expedidas guias de corpo de delito para o policial civil, para um policial militar e as duas vítimas. A arma usada pelo investigador foi recolhida e será periciada. Um inquérito foi aberto para apurar o caso.
As corregedorias das duas corporações acompanha a investigação.
Ontem, no período de 07 ás 19 horas foram atendidos 115 pacientes, onde 53 pacientes classificados como verdes, ou seja pacientes que procuraram a unidade para consultar .
Em relação à criança Otávio Henrique, a mesma deu entrada ás 13:29 horas e as 15:30 a criança já tinha sido atendida pela médica, medicada pela enfermagem e encaminhada para banho ( protocolo de febre ), portanto não houve demora no seu atendimento . A sua estada na unidade por um período maior aconteceu porque após o atendimento a criança foi encaminhada para observação onde foi solicitado exames médicos e acompanhamento pela equipe até a melhora da criança, mostrando o zelo que a equipe tem pelos pacientes.
Em relação ao paciente que veio a óbito, o mesmo se tratava de paciente gravíssimo e que estava na unidade desde sábado, 26/03, aguardando vaga de UTI para transferência. O mesmo estava na sala vermelha sendo monitorado por toda equipe e com todos os medicamentos e equipamentos necessários. Em relação ao dito “Caos no PA” ficamos indignados, pois podemos garantir que todos os pacientes que passaram na unidade foram atendidos por duas médicas competentes, atenciosas e educadas. Portanto os pacientes foram bem atendidos não podendo ser comparado a CAOS. A demora em determinados atendimentos acontece devido a priorização de pacientes mais graves, isso faz parte da humanização do serviço.
Um fato importante que devemos colocar é que estamos começando uma campanha de esclarecimento a população em relação a quando se deve procurar atendimento do Pronto Atendimento, pois atualmente 70% dos pacientes que procuram a Unidade são a procura de consultas e não para atendimento de Urgência e Emergência. Isto traz prejuízo tanto para Unidade quanto para o paciente que procura a consulta, pois no Pronto Atendimento se trata apenas o sintoma e não a causa do problema. Pronto Atendimento não é lugar de consultar, mas mesmo assim na medida do possível e de acordo com a prioridade todos estão sendo atendidos.
Estamos à disposição para outros esclarecimentos. Alessandra Ribeiro/ Diretora da Santa Casa de Pompéu Nota do blog:
Gostaríamos de deixar aqui nosso testemunho quanto a qualidade do atendimento na Santa Casa de Pompéu, da competência de seus profissionais e de sua administração que mesmo com poucos recursos se esforça e dá ao cidadão pompeano um atendimento de qualidaded.
A manhã desta segunda-feira foi marcada por um verdadeiro caos no Pronto Atendimento de Pompéu. Pacientes aguardaram por mais de sete horas para serem atendidos.O pequeno Otavio de quatro meses de idade mesmo com febre aguardou por cerca de sete horas para ser atendido. Várias pessoas se deitaram no chão por falta de cadeiras para todos.
Informações ainda não confirmadas dão conta de que um homem teria morrido por atraso no atendimento.
O blog tentou contato com a Secretaria da Saúde mas não conseguiu e aguardamos uma posição da mesma.
A ONU e a maioria dos brasileiros que pesquisam letalidade policial adotam um viés generalista e projetam dados da realidade da Grande São Paulo, Grande Rio e Grande Salvador como se fosse realidade de todas as polícias brasileiras (uma mentira). Em MG a maioria das cidades não registra um só caso deste tipo há anos, todos os casos são investigados e passam pelo crivo do Ministério Público e o fenômeno está controlado, no entanto, sempre que o assunto vem à baila, estes paspalhos projetam em todas as polícias problemas pontuais de duas ou três regiões metropolitanas. Uma injustiça com a maioria dos policiais militares, policiais civis, bombeiros militares e agentes penitenciários que cumprem os seus papéis. Comissários da ONU e pesquisadores deveriam acessar os processos mas preferem "bater" nas polícias e acusá-las de abusos; não pesquisam e vão pela via rasteira de teses como criminalização de pobres e negros, fórmulas e relações numéricas para estabelecer "nº ideal" de policiais e civis mortos, defeitos no treinamento e formação e até a mentira do arquivamento sumário de inquérito pelas polícias (tudo é de competência do MP e da justiça). Asqueroso o estado de coisas nesta área; uma vergonha o que costuma ser aceito em algumas escolas superiores quando se trata do tema.
Nova Serrana vem se tornando referência em crimes no mínimo inusitados. Na noite da última segunda feira (21), mais um desses crimes chamou a atenção da Polícia Militar. É que um burro foi furtado no Centro Municipal de Zoonoses.
Segundo o veterinário que responde pelo local, o animal sumiu durante a madrugada e no dia seguinte fora verificado que a cerca e o cadeado do local estavam cortados.
Ainda não há suspeitas de quem possa ter furtado o animal. O crime é investigado pela PM.
Delegado usou as redes sociais para desabafar após 12ª prisão de suspeito (Foto: Reprodução / Facebook)
O delegado Alexandre Comin, de Praia Grande, no litoral de São Paulo, fez uma apelo nas redes sociais após prender um criminoso que já tinha sido detido outras onze vezes na Baixada Santista.
Segundo a declaração do delegado, o homem foi preso após furtar um brinquedo de uma loja, no Litoral Plaza Shopping. Ainda segundo Comin, o criminoso iria vender o brinquedo para conseguir dinheiro para usar drogas.
Após explicar a situação, Comin disse que o homem já tinha sido preso em 2004 por roubo, em 2006, 2009, 2010 (duas vezes), 2011 (três vezes), 2012 por furto e uma vez por tráfico de entorpecentes. Em 2015, foi preso novamente por furto.
"Soma total das penas a serem cumpridas é de 19 a 65 anos de reclusão, só que não, estava nas ruas. E amanhã ou semana que vem estará novamente. Ajuda aí!!", escreveu ele.
Delegado Alexandre Comin fez desabafo pelo Facebook após suspeito ser preso pela 12ª vez (Foto: G1)
Durante intervenção em assalto em andamento em uma boate em Martinho Campos, há cerca de
02 km da cidade, a viatura deparou com dois autores. Houve troca de tiros entre os autores e os militares,
estando todos militares bem. Autores evadiram para o matagal. Foi localizada uma arma, a princípio tipo
espingarda, e o veículo que estava com os autores, sendo um Celta cor prata licenciado em Ribeirão das
Neves. Viaturas da PRV, de Pompéu e de Abaeté em apoio no local. Resta verificar, além de outras, se o
assalto realmente aconteceu; quais militares dispararam suas armas; qual a situação específica do
momento em que os policiais depararam com os autores. Demais informações seguirão posteriormente.
Cidade: POMPÉU Natureza: DESOBEDIÊNCIA
FATO: A GuRp compareceu no BAR DA DORVALINA, localizado à Rua JOSÉ OTACÍLIO CORDEIRO, n°
28, Bairro SÃO JOSÉ, onde segundo solicitação anônima havia uma confusão e que um dos indivíduos
estava armado. No local, o Nº 123.943-3, 2º TEN QOPM MÁRCIO JOSÉ DOS SANTOS, lotado no 3º
PEL/141ª CIA/7º BPM, determinou que todas as pessoas que encontravam-se no local se postassem para
busca pessoal, momento em que o autor WEMERSON DA SILVA ASSUNÇÃO, 36 anos, desobedeceu à
ordem, sendo novamente solicitado que o mesmo se posicionasse para busca pessoal e o autor continuou
desobedecendo à ordem legal, sendo dada voz de prisão ao autor. Foi feito contato na DEPOL Regional,
onde o Agente MOACIR informou que o autor fosse liberado e orientado a comparecer na DEPOL local no
próximo dia útil
Segundo o secretário de Agropecuária, Indústria e Comércio, Geraldo Campos, em quatro anos a produção de frutas como melancia, maracujá e abacaxi cresceu 50% e os agricultores têm apostado na nova cultura como fonte de renda.
O casal Denise Souza e Elder Menezes investem na produção há três anos. Para os dois, a fruticultura atualmente é uma segunda opção de renda, mas se depender do Elder, em pouco tempo será a principal forma de ganho do casal. "Nós enxergamos na fruticultura um potencial muito forte, por isso, além de gostarmos muito, decidimos investir na plantação. No futuro, quem sabe não ficamos apenas com essa atividade", disse.
Denise que é engenheira ambiental. Ela contou que na propriedade há um hectare de maracujá, um de melancia e meio hectare de abacaxi. Além das frutas, eles agora investem também na produção de polpa. E boa parte do que é colhido é vendido para a Prefeitura do município. O Executivo compra os produtos e encaminha às escolas e creches. "Estamos agora vendendo cerca de 1.750 quilos de poupa e em média 1.500 melancias. É uma boa porcentagem do que produzimos", destacou. O produtor Jambert Domingos Rezende é considerado um dos pioneiros na cultura. Ele atua há três anos no manejo de frutas e, além da melancia e do abacaxi, ele tem seis hectares de plantação e maracujá. Vende para empresas da região e distribui os produtos nas Centrais Estaduais de Abastecimento (Ceasa).
Gotejamento
O gotejamento é a técnica utilizada pelo produtores de frutas. Além de ser considerado econômico, o método permite uma irrigação mais concentrada nos pés das plantas. O que faz com que os frutos cresçam grandes, viçosos e saborosos, como explicou o secretário de Agricultura da Geraldo.
Na propriedade de Denise, por exemplo, a água é retirada de um poço artesiano de mais de 200 metros de profundidade. Ela disse que consegue bombear pouco mais de três mil litros por hora até o sistema. Para ela, é o melhor método para a produção das frutas.
"Eu acho que este é um dos melhores manejos para quem tem pouca disponibilidade hídrica. Essas frutas, como o maracujá e a própria melancia, não exigem água em excesso, então o que cai nos pés das plantas é suficiente. Outro método como, por exemplo, o aspersor, que esguicha água para o alto desperdiçaria muito e adoeceria os frutos, pois a água cai direto no fruto e nas folhas, que acabam melando e causando outras doenças na produção. No gotejamento evita a formação de umidade excessiva na parte alta da planta. São usados, em média, 25 litros de água em cada pé, durante três vezes na semana. Ou seja, 75 litros por semana a cada um pé, o que significa 60 mil litros por semana", explicou.
O secretário ainda destacou que nesse sistema, quando bem implantado, viabiliza a produção agrícola e, por garantir frutos viçosos e doces, o método exige uma correta aplicação de conhecimentos específicos, como as técnicas agrícolas de preparo do solo, adubação, manejo de pragas e doenças.
Ainda segundo o secretário de agricultura, a metodologia permite que alguns frutos sejam produzidos o ano todo. Denise informou que no caso do maracujá é preciso dar uma pausa de três meses, entre maio e agosto, que são os meses mais frios. Neste caso as flores do maracujá não abrem e a produção se torna inviável. "A flor do maracujá só se abre nos períodos mais quentes do dia, entre 12h e 15h. Para essa produção é preciso um clima propício entre 20º e 30º. Se não tiver essa temperatura, não há possibilidade de produção", destacou.
Além do cuidado, a técnica exige ainda capina química, plantação em entre fileiras, capim como cobertura do solo e polinização artificial e manual, no último caso devido à ausência de insetos polinizadores.
Essa polinização é feita através da transferência dos grãos de pólen de uma flor para outra, com a ponta dos dedos. "Um trabalho rigoroso, demorado e que precisa ser feito com paciência", destacou a engenheira ambiental.
De acordo com Geraldo, a fruticultura tem ganhado espaço na região. Por isso tem estimulado produtores a conheceram o manejo. "Minha análise é simples. As pessoas não param de nascer e consequentemente não param de comer. Atualmente, a gente percebe que as pessoas têm aprendido a comer bem, de forma saudável e as frutas são a base dessa alimentação saudável. Acredito no potencial forte da fruticultura e queremos propagar a ideia", finalizou o secretário.
Um adolescente de 16 anos morreu e um jovem de 18 anos foi para o hospital depois de serem baleados no Bairro Volta do Brejo em Pompéu. Eles foram atingidos por um homem que está foragido. O crime pode estar relacionado com a cobrança de uma dívida.
A Policia Militar (PM) foi chamada até o local após uma denúncia anônima sobre disparos de arma de fogo. Os policiais se deparam com as vítimas já atingidas e caídas ao solo, entre as ruas Celino Campos e Castelo Branco. Eles foram socorridos pela ambulância e levados para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade.
O adolescente foi atingido por três disparos, não resistiu e morreu. Já o jovem foi atingido por um tiro, encaminhado para o Hospital Monsenhor Flávio da Mota, em Sete Lagoas. O estado de saúde não foi informado pela unidade.
Ainda segundo a PM, uma testemunha relatou que as vítimas estavam sentadas na calcada, quando um carro se aproximou do cruzamento, parou e o motorista efetuou os disparos. O jovem que sobreviveu relatou que foi a casa do suspeito a alguns dias para cobrar uma dívida.
A polícia seguiu em direção a casa do suspeito e o irmão relatou que ele era usuário de drogas, e que as vítimas teriam ido até a casa armados e o ameaçado. Ele também informou aos policiais que não sabia o paradeiro do homem.
Newton Hidenori Ishii, mais conhecido como 'japonês da Federal', por escoltar presos da Operação Lava-Jato, foi condenado por facilitar a entrada de contrabando no país
Celebridade na Operação Lava-Jato, o policial federal Newton Hidenori Ishii e outros dois réus tiveram recurso negado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) por envolvimento na Operação Sucuri - deflagrada em 2003 contra 19 policiais acusados de facilitar a entrada de contrabando no país. A defesa de Ishii, mais conhecido como 'japonês da Federal' por aparecer escoltando presos da Operação Lava-Jato, informou que já recorreu à 5ª Turma do STJ, já que a decisão contra os clientes foi monocrática.
Os processos relativos à Operação Sucuri ainda não resultaram em prisão de qualquer um dos acusados.O caso segue em segredo de justiça. Em 2009, entretanto, a Justiça Federal em Foz do Iguaçu informou que os agentes federais haviam recebido penas que variavam entre oito anos, um mês e 20 dias de reclusão a quatro anos e oito meses, além de multas.
O 'japonês da Federal' responde a três processos oriundos da Operação Sucuri, na esfera criminal, outro administrativo e um terceiro por improbidade administrativa. Caso de 2003 ainda corre nas esferas criminal e administrativa
Celebridade
Com a Operação Lava-Jato, Newton Hidenori Ishii ganhou não só apelido de 'japonês da Federal' - que lhe rendeu muitos memes nas redes sociais. No dia 17 de fevereiro passado, Ishii " foi passear" na Câmara dos Deputados. De férias e à paisana, Ishii circulou pelo plenário e foi tietado por parlamentares, assessores e seguranças.
Antes de visitar a Câmara, o 'japonês da Federal' participou da posse da diretoria da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) e aceitou o convite do deputado Aluísio Mendes (PTN), ex-agente da PF, para visitar o Congresso.
Carnaval
No carnaval deste ano, o 'japonês da PF' virou máscara. Em 2015, ele havia sido homenageado com uma marchinha e um boneco de Olinda. A máscara do rosto de Ishii foi confeccionada em dois modelos, com e sem óculos.