A ONU e a maioria dos brasileiros que pesquisam letalidade policial adotam um viés generalista e projetam dados da realidade da Grande São Paulo, Grande Rio e Grande Salvador como se fosse realidade de todas as polícias brasileiras (uma mentira). Em MG a maioria das cidades não registra um só caso deste tipo há anos, todos os casos são investigados e passam pelo crivo do Ministério Público e o fenômeno está controlado, no entanto, sempre que o assunto vem à baila, estes paspalhos projetam em todas as polícias problemas pontuais de duas ou três regiões metropolitanas. Uma injustiça com a maioria dos policiais militares, policiais civis, bombeiros militares e agentes penitenciários que cumprem os seus papéis. Comissários da ONU e pesquisadores deveriam acessar os processos mas preferem "bater" nas polícias e acusá-las de abusos; não pesquisam e vão pela via rasteira de teses como criminalização de pobres e negros, fórmulas e relações numéricas para estabelecer "nº ideal" de policiais e civis mortos, defeitos no treinamento e formação e até a mentira do arquivamento sumário de inquérito pelas polícias (tudo é de competência do MP e da justiça). Asqueroso o estado de coisas nesta área; uma vergonha o que costuma ser aceito em algumas escolas superiores quando se trata do tema.
segunda-feira, 28 de março de 2016
A Polícia mata muito? Veja o comentário de um leitor.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O espaço de comentários do blog são moderados. Não serão aceitas as seguintes mensagens:
Que violem qualquer norma vigente no Brasil, seja municipal, estadual ou federal;
Com conteúdo calunioso, difamatório, injurioso, racista, de incitação à violência ou a qualquer ilegalidade, ou que desrespeite a privacidade alheia;
Com conteúdo que possa ser interpretado como de caráter preconceituoso ou discriminatório a pessoa ou grupo de pessoas; acusações sem provas, citando nomes de pessoas, se deseja fazer algum tipo de denúncia envie por e-mail que vamos averiguar a veracidade das denúncias, sendo esta verdadeira e de interesse coletivo será divulgada, resguardando a fonte.
Com linguagem grosseira, obscena e/ou pornográfica;
De cunho comercial e/ou pertencentes a correntes ou pirâmides de qualquer espécie; Que caracterizem prática de spam;
Fora do contexto do blog.
O Blog do Experidião:
Não se responsabiliza pelos comentários dos freqüentadores do blog;
Se reserva o direito de, a qualquer tempo e a seu exclusivo critério, retirar qualquer mensagem que possa ser interpretada contrária a estas regras ou às normas legais em vigor;
Não se responsabiliza por qualquer dano supostamente decorrente do uso deste serviço perante usuários ou quaisquer terceiros;
Se reserva o direito de modificar as regras acima a qualquer momento, a seu exclusivo critério.