A vidente Rosa Maria Jaques, suspeita de atrapalhar a investigação da morte do ex-ministro do TSE José Guilherme Villela e da advogada Maria Carvalho Villela, afirma que mantém contato com os espíritos do casal assassinado. As "visões" de Rosa levaram a polícia a recolher uma chave que teria sido plantada no local. O que é mais grave, levaram ao indiciamento de um inocente como suspeito. A pericia do DF conseguiu comprovar cientificamente que a chave não havia sido utilizada, desta forma evitou-se que um inocente fosse preso e um culpado continuasse as soltas. As pessoas presas baseadas nas informações prestadas pela vidente, alegam que foram torturadas e acabaram confirmando a história do recebida pela vidente do alem, alegaram que confirmaram toda historia para se livrar da dor da tortura em que eram submetidos a manda da Delegada.
Certamente, se a Pericia do DF fosse subordinada à Delegada, como ocorre nas Delegacias Regionais do interior de Minas Gerais, um inocente estaria preso e uma vidente ficaria ainda mais rica e famosa. Possivelmente seria homenageada com uma medalha pelos seus servições prestados à Policia.
Vidente presa.
A vidente promovida a investigadora pela Delegada Martha Vargas acabou presa e a Delegada afastada respondendo a Processo Administrativo.
Ela disse à delegada Martha Vargas, que cuidava do caso, ter recebido do mundo dos espíritos a missão de ajudar nas investigações. No mesmo dia, a delegada, a suposta paranormal, o marido dela, e o agente policial José Augusto Alves foram ao apartamento do casal Villela. Lá Rosa Maria afirma ter tido uma visão. Diz que começou a enxergar com os olhos do assassino e descobriu onde ficaria a casa dele. Em 2001, ela falou no Programa do Jô sobre essas supostas visões: "Meu processo de vidência é natural. Não me manda adivinhar, porque aí é charlatanismo".
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