

O objetivo é conscientizar a população de que os policiais são quem têm feito o sistema funcionar, trabalhando muitas vezes fora daquilo que determina a lei para a própria segurança dos trabalhadores da área de segurança pública.
Ou seja, muitas vezes os policiais saem para diligências com coletes à prova de balas com data de validade vencida. Ou o escrivão toma depoimentos sem a presença do delegado, porque este foi obrigado a atender um demanda fora. Agora, os policiais só farão o seu trabalho se o próprio Estado estiver cumprindo a lei. Obedecendo a todas as normas estabelecidas para a segurança dos policiais. Para tal, a entidade confeccionou uma cartilha que ilustra as situações para que o policial e a delegacia se enquadrem no que diz a lei.
O presidente da Cobrapol, Jânio Bosco Gandra, que esteve presente na assembleia, informou que a Confederação irá ajudar na “Operação Cumpra-se a Lei” fiscalizando as delegacias para que estas cumpram a lei. “Os policiais civis do Rio de Janeiro recebem o menor salário da categoria no país. E, como os demais, enfrentam situações de risco diariamente, muitas vezes, sem ter como proteger a própria vida”, ressaltou Gandra.
Por Giselle do Valle
Fonte: Imprensa Cobrapol
Boa noite,
ResponderExcluirGostaria de ver em seu blog notícias sobre a greve dos professores da rede estadual em Minas Gerais, que já dura mais de 80 dias, não quero aquele lero,lero mentiroso do Anatasia e seu bando, queria que você postasse o que realmente esta acontecendo em minas Gerais.
Enquanto nós LUTAMOS pelo PAGAMENTO DE UM MÍSERO PISO SALARIAL DE 1.187,00 e que cavam milhões de desculpas para NÃO NOS PAGAR, parlamentares e servidores do Congresso vêm brigando na Justiça para garantir os salários superiores ao teto de R$ 26,7 mil.
QUE PAÍS É ESSE!!!!
PROFESSORES PEDEM SOCORRO!!!!!