Um projeto de lei apresentado nesta segunda por quatro Vereadores certamente ira causar grande polêmica na Câmara Municipal da Cidade. O projeto prevê que o salario dos vereadores passará dos atuais 4 mil reais para 700 reais que é e média dos dos salários dos servidores públicos municipais. Prevê também o aumento do numero de Vereadores de 9 para 11.
Redução da folha.
Segundo o Vereador Experidião Porto (PV), um dos autores do projeto, mesmo com o aumento do numero de Vereadores a folha de pagamento terá uma redução drástica "Hoje a folha de pagamento dos nove Vereadores consome cerca de 50 mil reais por mês, com nosso projeto os onze Vereadores passarão a consumir 10 mil reais por mês ou seja um quinto do que se consome hoje" afirmou o Vereador.
Segundo ele a população será convocada na Câmara no dia da votação para poder opinar sobre o projeto.
Abaixo a integra do projeto apresentado com suas justificativas.
PROPOSTA DE EMENDA
Nº 001/2011 À LEI ORGÂNICA MUNICIPAL
Modifica artigos da Lei Orgânica Municipal e dá outras providências.
A Mesa da Câmara Municipal de
Pompéu, nos termos do art. 45 da Lei Orgânica Municipal, promulga a seguinte
Emenda ao texto original:
Art. 1º. O caput
do art. 17 da Lei Orgânica Municipal passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art.
17. O Poder Legislativo é exercido pela Câmara Municipal, composta por 11 (onze)
Vereadores, eleitos para cada Legislatura, pelo voto direto e secreto.
Parágrafo único: A
remuneração de cada Vereador será de setecentos reais com reajuste anual nos
mesmos índices em que for concedido reajuste aos servidores públicos municipais
de Pompéu.
.......................................................................................”
Art. 2º. Esta emenda à Lei Orgânica Municipal entra
em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir da próxima
legislatura.
Sala
das Sessões José Porto, 06 de junho de 2011.
Experidião
Porto
Vereador
Joaquim
Soares Cordeiro
Vereador
Nilson
Alencar Ferreira Rezende
Vereador
Welington Geraldo
dos Santos
Vereador
Justificativa.
O Poder Legislativo Municipal é a fonte de equilíbrio do Município.
Por ser composto por um colegiado de cidadãos escolhidos pelo
voto popular, é a representação mais fiel dos cidadãos do município e de seus anceios.
A lei federal estabeleceu que o número ideal de
Vereadores para uma cidade no porte de Pompéu seria de onze cadeiras.
Com esse número haveria uma
representação melhor e mais legítima da sociedade, com a maior possibilidade de ingresso
de candidatos provenientes das classes menos favorecidas e com menos recursos para investir em uma campanha.
Certamente o ingresso de candidatos provenientes da camadas mais populares seria praticamente impossibilitados com as atuais nove vagas.
O mais forte argumento contrario ao aumento do numero
de vagas para Vereadores de nove para onze, é de que a despesa da Câmara
aumentaria proporcionalmente.
Sem duvida um argumento válido, principalmente em
uma realidade onde os políticos estão muito desgastados.
Para que a Câmara possa realmente representar todos
os segmentos da população Pompéu, achamos que nove Vereadores realmente
insuficientes.
Mantendo o atual estado com o crescimento populacional de nossa
cidade nos últimos anos, correremos o
risco de que só pessoas de auto poder aquisitivo consigam se eleger excluindo
do processo a classe trabalhadora que possui menos recursos para investir em
uma campanha eleitoral.
Haveria grande possibilidade de elegermos uma Câmara Municipal composta só por ricos.
O argumento
de aumento das despesas é válido. Para sanar o problema, estamos propondo que o
salário do Vereador será de 700 reais, que é o valor médio pago ao Servidor
Publico do Município de Pompeu.
Com isso a despesa da folha de pagamento dos
Vereadores, que gira hoje em torno de sessenta mil reais por mês, seria reduzida
para no máximo dez mil reais por mês já incluído os encargos.
A aprovação do projeto reuniria dois aspectos positivos, maior representatividade e significaria tambem uma redução de despesas nos dias
de hoje de cinqüenta mil reais por mês ou seja uma redução de 400%.
Outro aspecto positivo seria o desestimulo para que Políticos
Profissionais busquem a eleição com Vereador como profissão, com objetivo de
auferir rendimentos muitas vezes sem prestar um serviço de qualidade para a população
que os elegeu.
As campanhas também tornaram mais baratas visto que, será ampliado o numero de vagas. Com um salário menos poucas pessoas se
sentirão estimuladas a investir pesado em uma campanha apara um cargo que
tenham uma remuneração menor e isso possibilitará o acesso ao cargo de Vereador de pessoas do povo em
um plenário mais representativo.
Esperamos contar com o apoio dos demais Colegas para
a aprovação desta emenda e da população como um todo.
Uai Diao! aí voce deu uma facada no peito da malandragem, gostei KKKK voce é um fanfarrão !
ResponderExcluirCom essa eles não contavam .
Bom, neste caso como é de praxe no interior os prefeitos sempre conseguem "dominar as camaras" como ocorre atualmente em Pompéu.Assim haveria uma certa "dificuldadezinha" , quanto mais gente mais "zebra".Gostei KKKK, e não vai ficar mais caro , o que é melhor .
ResponderExcluirSetecentos mi reis , aí vce sacaneou a galera .KKKK
ResponderExcluirO fim é louvável, mas não creio que seja a solução mais adequada, ou melhor, não acredito que seja a via mais eficiente.
ResponderExcluirDe acordo com diretrizes fixadas na Constituição e outras leis esparsas a remuneração dos edis será de no máximo 75% do subsídio cabível aos Deputados Estaduais, todavia, osciando conforme o número de habitantes de cada Município. Portanto, numa cidade como Pompéu a margem legal é de no máximo 30%. Considerando que os vencimentos dos Deputados Estaduais perfazem a casa dos R$ 22.292,95, o máximo que o agente políco pompeano poderia auferir seria R$ 6.687,70.
Bom, a primeira ponderação a fazer é que o valor atual (R$ 4000,00), já é bastante aquém daquele RESPALDADO EM LEI.
Como sabemos, na esteira do Pacto Federativo, o Poder Legislativo se faz presente em todas as esferas políticas (União, Estados, Distrito Federal e Munícipios), sendo o vereador representante do Poder Legislativo no Município. Dentre as atribuições desse agente estão a prerrogativa de criar leis, como também fiscalizar a atuação do Poder Executivo. O papel dessa figura é estaca fundamental para a materização das diretrizes do Estado Democrático de Direito. Claro que não está sendo proposta nenhuma supressão de vereadores, pelo que pude ler a pretenção é inclusive fazer valer a Emenda que aumentou o número desses, entretanto, a meu ver, nas atuais contingências a remuneração percebida é plenamente condizente com o trabalho prestado à sociedade. Ademais, uma redução de 400% desaguaria numa franca desvalorização da categoria, levando em conta aqui também o Princípio da Simetria.
De acordo com o parorama político, muitas vezes o vereador, considerando apenas as suas prerrogativas funcionais, é inerte frente cicunstâncias fáticas e demandas da população. Desarticulado com o Poder Executivo, muitas vezes lança-mão do numerário que percebe em prol do desenvolvimento de projetos e ações nas quais acredita.
Outro argumento é que a Câmara Municipal não é Poder Executivo, ou seja, os recursos eventualmente economizados não necessariamente reverteriam para o bem comum.
Outrossim, a redução dos vencimentos certamente não terá como consequência a aproximação de classes menos favorecidas, primeiro porque os taxados "ricos" não ficarão mais ou menos abastados com R$ 4000,00, a mais ou a menos, estando sim interessados em manobras políticas que eventualmente poderão lhes favorecer. Já os ditos "pobres", poderiam se ver desestimulados a deixar o seu trabalho a fim de lutar por direitos coletivos por pouco mais de um salário mínimo. Saliente-se, o "filtro" entre bons e maus políticos a ingressar no Legislativo deve ser feito pela própria população no exercício do sufrágio.
A sociedade pugna a cada vez mais por políticos sérios, dignos e comprotidos com os fins sociais, mas não poderá alcançar esses patamares a custa da desvalorização dos seus agentes. O valor mencionado é compatível com o posto ocupado pelos vereadores. Num país de dimensões continentais como o nosso, de nada adianta que apenas uma categoria mude de postura, deve-se então modificar o Sistema como um todo, a começar pelo Alto escalão do Governo.
Só para constar, não sou político e não tenho nenhuma pretensão de ser, trata-se tão somente de uma visão acerca dos fatos expostos.
O fim é louvável, mas não creio que seja a solução mais adequada, ou melhor, não acredito que seja a via mais eficiente.
ResponderExcluirDe acordo com diretrizes fixadas na Constituição e outras leis esparsas a remuneração dos edis será de no máximo 75% do subsídio cabível aos Deputados Estaduais, todavia, oscilando conforme o número de habitantes de cada Município. Portanto, numa cidade como Pompéu a margem legal é de no máximo 30%. Considerando que os vencimentos dos Deputados Estaduais perfazem a casa dos R$ 22.292,95, o máximo que o agente políco pompeano poderia auferir seria R$ 6.687,70.
Bom, a primeira ponderação a fazer é que o valor atual (R$ 4000,00), já é bastante aquém daquele RESPALDADO EM LEI.
Como sabemos, na esteira do Pacto Federativo, o Poder Legislativo se faz presente em todas as esferas políticas (União, Estados, Distrito Federal e Munícipios), sendo o vereador representante do Poder Legislativo no Município. Dentre as atribuições desse agente estão a prerrogativa de criar leis, como também fiscalizar a atuação do Poder Executivo. O papel dessa figura é estaca fundamental para a materialização das diretrizes do Estado Democrático de Direito. Claro que não está sendo proposta nenhuma supressão de vereadores, pelo que pude ler a pretenção é inclusive fazer valer a Emenda que aumentou o número desses, entretanto, a meu ver, nas atuais contingências a remuneração percebida é plenamente condizente com o trabalho prestado à sociedade. Ademais, uma redução de 400% desaguaria numa franca desvalorização da categoria, levando em conta aqui também o Princípio da Simetria.
De acordo com o parorama político, muitas vezes o vereador, considerando apenas as suas prerrogativas funcionais, é inerte frente cicunstâncias fáticas e demandas da população. Desarticulado com o Poder Executivo, não raro lança-mão do numerário que percebe em prol do desenvolvimento de projetos e ações nas quais acredita.
Outro argumento é que a Câmara Municipal não é Poder Executivo, ou seja, os recursos eventualmente economizados não necessariamente reverteriam para o bem comum.
Outrossim, a redução dos vencimentos certamente não terá como consequência a aproximação de classes menos favorecidas, primeiro porque os taxados "ricos" não ficarão mais ou menos abastados com R$ 4000,00, a mais ou a menos, estando sim interessados em manobras políticas que eventualmente poderão lhes favorecer. Já os ditos "pobres", poderiam se ver desestimulados a deixar o seu trabalho a fim de lutar por direitos coletivos por pouco mais de um salário mínimo. Saliente-se, o "filtro" entre bons e maus políticos a ingressar no Legislativo deve ser feito pela própria população no exercício do sufrágio.
A sociedade pugna a cada vez mais por políticos sérios, dignos e comprotidos com os fins sociais, mas não poderá alcançar esses patamares a custa da desvalorização dos seus agentes. O valor mencionado é compatível com o posto ocupado pelos vereadores. Num país de dimensões continentais como o nosso, de nada adianta que apenas uma categoria mude de postura, deve-se então modificar o Sistema como um todo, a começar pelo Alto escalão do Governo.
Só para constar, não sou político e não tenho nenhuma pretensão de ser, trata-se tão somente de uma visão acerca dos fatos expostos.
Muito bem escrito e muito bem fundamentado o cometário anônimo acima relatado, não se pode negar. Mas muito temperado de pragmatismo e conservadorismo.
ResponderExcluirPerdeu-se, ou melhor, confundiu-se toda a essência do que se entende sobre cargos políticos: passou-se a entendê-los como mais um emprego dito comum regido pelos pricípios e diretizes da iniciativa privada: sob uma lógica nua neo-liberal. Alastrou-se na mente de grande parte de nossa sociedade a ideologia do mercado, da competição sem limite, do lucro e do mais e mais e mais [sem fim]. Ora os cargos de prefeito, vereador, deputado, etc, não são empregos quaisquer: são posições institucionalizadas a serviço única e exclusivamente do bem comum dos cidadãos.
Diminuir o salário não é ilegal e muito menos inconstitucional. Pelo contrário: aumentar para além do teto-salarial é uma verdadeira afronta ao nosso pacto político.
Imaginem se essa moda pega pelo país! A aprovação dessa proposta poderá abrir precedentes para outras casas legislativas por esse país de dimensões continentais, como bem destacou nosso amigo anônimo. E nao me venha, meu bom cidadão, com conservadorismos e pessimismos do tipo "ah, mas Pompeu não tem influência ou relevância para esse país". Não me venha, também, estabelecer, qual um dogma ou uma verdade inquebrantável, que para se alterar essa situação política apenas o "alto escalão do governo" é que tem a varinha de condão para fazê-lo. Não, meu caro anônimo! Mudanças começam pela nossa casa para depois se alastrarem pelas ruas. Saiamos dessa inércia, desse marasmo eterno! Despoje-se desse pragmatismo excessivo.
A lei precisa ser aceita pelo seu destinatário (o povo) para se ter eficácia. A lei infame fadará ao perecimento. Já não se vê com bons olhos os altos salários de nossos políticos. é certo que há um enorme abismo entre o salário de um Senador e de um Vereador pompiano. Talvez mesmo os R$ 700,00 sejam bem baixos. Mas uma coisa é certa: a iniciativa é louvável: é um verdadeiro sopro de esperança.
"Saliente-se, o "filtro" entre bons e maus políticos a ingressar no Legislativo deve ser feito pela própria população no exercício do sufrágio" sim, mas lembro: não vivemos numa lastimável roda viva? População com baixa educação é população com baixo grau de criticidade;população bem crítica é população "perigosa": aí cairíamos num outro mar, saiamos.
Sinto um marasmo terrível de suas palavras. A tão esperada mudança a um passo de acontecer e você me vem com esse pragmatismo todo. Não! Desnude-se desta lógica neo-liberal, insisto.
Se por um lado, "quebra-se as pernas" daqueles que estão somente de olho grande no bom salário dos vereadores, por outro lado aqueles políticos eleitos para promover o bem estar comum acabam por serem injustiçados, visto que o ordenado de R$ 700,00 é um valor irrisório, diríamos até simbólico para representante de tal categoria. Ademais, é de fato uma questão polêmica que deve ser estudada com os olhos do povo da cidade, visto que não sou de Pompéu, minha opinião é apenas especulativa, "pois cada caso é um caso e cada cidade uma cidade".Não vejo a proposta como solução mas que com certeza vai incomodar a muitos, é fato! Parabéns Porto!
ResponderExcluir"a meu ver, nas atuais contingências a remuneração percebida é plenamente condizente com o trabalho prestado à sociedade. Ademais, uma redução de 400% desaguaria numa franca desvalorização da categoria, levando em conta aqui também o Princípio da Simetria."eu sei quem escreveu esta besteira "fundamentada" , é coisa de "advogado do diabo" , que acha argumento para todo tipo de coisa errada.
ResponderExcluir"os ditos "pobres", poderiam se ver desestimulados a deixar o seu trabalho a fim de lutar por direitos coletivos por pouco mais de um salário mínimo"-- Voce acha mesmo , que uma missão politica deve ser encarada como "um novo emprego"?. Ora bolas, ! antigamente o trabalho do vereador não era remunerado.Sem duvida esta iniciativa foi bastante lovavel .
Quebrou as pernas do zé cocoricó! KKKK
ResponderExcluirCaro Tenorius, em circunstâncias alhures anuiria em gênero e grau com suas diletas considerações, não obstante, estamos inseridos numa sociedade de matriz capitalista. Infelizmente transformar um grão de areia do deserto numa pepita de ouro não mudará o seu panorama árido. Se queres mudar o deserto, transforma então todos os grãos de areia em pepitas douradas e cria uma nova realidade.
ResponderExcluirquanta lorota.........
ResponderExcluirEsses dois aí em cima não podem usar um palavreado mais coloquial de forma que fique mais claro a população de Pompéu não? Tá parecendo mais uma disputa de lígua Portuguesa...
ResponderExcluirMe desculpem Srs Vereadores, esta legislatura está reprovada. Deixaram aumentar o IPTU, nada fizeram para barrar os abusos . Agora, a verdade somente uma. Falta bom senso ao ZE GALO, aoe ser contra o aumento de número de vagas. Ressalta -se que 0nze vereadores será mais democrático. Eleeé contra por isso, so enxerga bom o que é para ferrar o povo.,Agora este projeto, com todo respeito meus amigos vereadores do blocão . Ele, somente, foi apresentado, porque acredita que os demais vereadores vão votar contra. Somente três vereadores tem moral para propor alguma medida moralizante :BAU, NILSON, JOAQUIM TOUREIRO. este projeto tem um estilo demagogico. PT NELLES
ResponderExcluirGostaria por gentileza que os dois acima analizasem minha opiniao:
ResponderExcluirNao seria de mais valia pra sociedade pompeana que ao contrario de se reduzir os salarios fossem criados pré requisitos minimos para que um cidadao almeje o cargo de vereador. Nao quero generalizar mas creio que uma pessoa que tenha cursado uma faculdade tenha muito mais capacidade de criar projetos e elaborar leis do que um semi analfabeto que foi eleito pelo simples fato de ser popular e que so se candidatou pelo salario de 4000 reais.
Eu me sinto ultrajado em ver que em nossa câmara existem vereadores que sao imcapazes de interpretar um texto simples.
Talvez cobrar como pre requito minimo uma faculdade restringiria muito o numero de candidatos mas que seja entao pelo menos o 2 grau.
Lembro a voces que nas ultimas eleiçoes a XUXA Preta quase foi eleita. Isso é inadimissivel, até quando vamos ter que correr esses "riscos", ate quando vamos ter como nossos representantes pessoas despreparadas e incapazes.
Acho que essa é a verdadeira mudança que vai causar mudanças na forma de se fazer politica.
Espero que algum vereador que saiba ler, leia esse comentário.
ass:Éder Luiz . pompeano morando em Ibirité.
Prezado Anônimo, grato pelo "advogado do diabo" pois não me enquadro na categoria, pelo menos não ainda. Fico feliz em viver numa sociedade em que reina a liberdade de expressão e que eu tenho a prerrogativa de dizer minhas "besteiras", não obstante, sempre bem fundamentadas. Reitero, trata-se de uma visão dos fatos, concorde se quiser. Se o Sr. julga como "besteiras" fundamentos legais e princípios vigentes no próprio ordenamento no qual V. Senhoria está inserido, só tenho a lamentar.
ResponderExcluirCom relação à crítica desferida quanto ao eventual desestímulo dos menos favorecidos com a redução dos vencimentos, ressalto os próprios termos utilizados, "antigamente o trabalho do vereador não era remunerado". Lembro que o tempo é agente transformador de realidades, aquela de outrora não é a mesma de hoje. Estamos inseridos numa sociedade capitalista, o serviço prestado pelos agentes políticos, hodiernamente, não é filantropia. A “missão política” não pode não se afigurar como um “emprego”, concordo, todavia teremos que convencer toda a classe política disso, incluindo a alta cúpula do poder.
O sono é grande e a madrugada querme arrebatar.
ResponderExcluirMas só queria comentar um comentário anônimo a respeito de pré-requisitos: é complexa umamudançacomo essa sugerida, pois que teríamos de alterar preceitoconstitucional através de uma Emenda Constitucional. Restringiríamos o processo democrático. É uma ideia um tanto quanto platônica (no sentido mais original do termo,nada perjorativo, quero claro, mas político-filosófico). Os cargos públicos estão aí para todos o brasileiros que preencham os pré-requisitos hoje estabelecidos na Carta Magna.
Xuxa-não-sei-quem me soa aterrorizador, confesso. Assim também me lastima o Tiririca. Se o povo fosse mais consciente, não passaríamos por isso. Ou outra versão do que disse antes: se opovo fosse mais bem educado, seria um perigo - se é que me entendem.
Pena serem todos anônimos. E quanto ao Anônimo-conservador, a gente prosseguirá com a peleja.
A livre expressão é ótima. pois pemite o debate e propoprciona esclarecimentos, . Concordo com o anônimo acima, de que vivemos numa sociedade capitalista. A função de vereador demanda tempo, gastos. $700,00(setecentos reais) é irrisório sim e torna a proposta pouco séria. 44.000,00 (quatro mil) acho alto. Uma redução seria salutar, precisa de bom senso. Agora sou a favor. do aumento de 9 para 11 vagas. Pompéu hoje conta com 21076 eleitores, o que daria quase 2 mil eleitores por vaga. ESpero que minha comuna cresça com o Governo da Dilma . Onze vereadores já! Este projeto não aumenta despesa, pois o repasse para a Câmara continuará fixo, se não me engano 5% da arrecadação, Geraldo Eugênio PT - Blog maracutaia. Bom debate!
ResponderExcluir"Nao seria de mais valia pra sociedade pompeana que ao contrario de se reduzir os salarios fossem criados pré requisitos minimos para que um cidadao almeje o cargo de vereador. Nao quero generalizar mas creio que uma pessoa que tenha cursado uma faculdade tenha muito mais capacidade de criar projetos e elaborar leis do que um semi analfabeto que foi eleito pelo simples fato de ser popular e que so se candidatou pelo salario de 4000 reais"
ResponderExcluirESTE COMENTÁRIO ACIMA FOI A COISA MAIS SENSATA QUE ALGUÉM JA PUBLICOU! CONCORDO PLENAMENTE E APLAUDO DE PÉ!
O problema não é muito o valor e sim o eleitor. Esse que é corrompido, que desconhece em quem vota. 4000 pra um vereador é um pouco alto. Mas 700 também é muito pouco. Pensemos em 1.800. Continuando... o problema é eleger Luciano Cruzeirense, Romere, pessoas que mal sabem conversar ou interpretar um escrito. São presas fáceis, corrompidos. Além disso, temos a continuidade de Joaquim do IBGE, que pra mim já chega! O cara já aposentou. Precisamos de vereadores melhores qualificados, de caráter, éticos, que não recebam dinheiro por voto, que tenham conhecimento do assunto e que saibam interpretar um projeto, uma lei. E que o eleitor não brinque elegendo xuxas, tiriricas. Isso é absurdo!
ResponderExcluirSou a favor do aumento do numero de cadeiras na Camara Municipal, sim. Proponho uma redução menos drástica. Proponho que some os salarios dos atuais 09 vereadores e que divida este valor por 11. Ou seja, já na proxima legislatura , teriamos maior representatividade, sem onerar nem mais um centavo os cofres do Municipio.
ResponderExcluir"Nao seria de mais valia pra sociedade pompeana que ao contrario de se reduzir os salarios fossem criados pré requisitos minimos para que um cidadao almeje o cargo de vereador. Nao quero generalizar mas creio que uma pessoa que tenha cursado uma faculdade tenha muito mais capacidade de criar projetos e elaborar leis do que um semi analfabeto que foi eleito pelo simples fato de ser popular e que so se candidatou pelo salario de 4000 reais""
ResponderExcluirNÃO CONCORDO DE FORMA ALGUMA! POIS CARATER NÃO VEM JUNTO COM DIPLOMA UNIVERSITÁRIO.OS HOMENS MAIS NOTÁVEIS DE NOSSA HISTÓRIA ,NÃO TINHAM COMO PRINCIPAL CARACTERISTICA O CONHECIMENTO ACADEMICO . O PROBLEMA DE SE VOTAR EM "XUXAS PRETAS" está na falta de preparo dos eleitores , não sabem diferenciar um bom candidato pelo seu caráter, em sim se ele é " forte(rico)", "ou "quem vai levar vatagem" com o candidato no poder . O NEGÓCIO É IVESTIR EM EDUCAÇÃO para que os brasileiros consigam diferenciaR o ESPERTALHÃO do LADRÃO.
PARABENS PORTO PELA POLEMICA LEVANTADA .
REALMENTE JÁ ESTAVA NA HORA DE ALGUEM PERDER A PACIENECIA E PROPOR ALGUMA COISA UTIL
"por outro lado aqueles políticos eleitos para promover o bem estar comum acabam por serem injustiçados, visto que o ordenado de R$ 700,00 é um valor irrisório, diríamos até simbólico para representante de tal categoria. "
ResponderExcluirSinceramente, pessoas que por natureza são politicas no sentido real da palavra , fazem por amor e não por um salário x ou y.Acho que deveriam extinguir a remuneração do legislativo .Quero ver quantos malandros sobrariam .! Seria algo revolucionário, e teríamos pessoas realmente envolvidas com as causa sociais.
"POIS CARATER NÃO VEM JUNTO COM DIPLOMA UNIVERSITÁRIO"
ResponderExcluirPrezado, quando aplaudi o amigo que colocou a situação a que vc se refere, não estávamos questionando caráter e sim competência, não vejo como uma forma de exclusão e sim "peneirar" o candidatos. Quanto ao fato de um vereador trabalhar sem remuneração e sim por "amor" honestamente, como alguém poderá se dedicar ao cargo integralmente que é o correto sem ser remunerado? Aí sim , estaríamos "excluindo" as pessoas que já não são privilegiadas economicamente pois parte-se do princípio que se o indivíduo não precisa do salário ele já tem uma renda excelente. Mais uma vez parabenizo a inciativa do debate e aos colegas que expuseram seus pontos de vista aqui.
"Seria algo revolucionário, e teríamos pessoas realmente envolvidas com as causa sociais"
ResponderExcluirFaça-me o favor! Partindo desse pressuposto iríamos colocar no legislativo apenas "herdeiros", pessoas que não precisam de renda alguma ou quem tenha feito "voto de pobreza", todo trabalhador é digno do seu salário, a não ser que ele vá a cãmara apenas para marcar presença e no horário comercial fique indísponível pois precisa trabalhar na feira, no supermercado, na construção civil para sustentar sua família. Sem demagogia, por favor.
'Infelizmente transformar um grão de areia do deserto numa pepita de ouro não mudará o seu panorama árido. Se queres mudar o deserto, transforma então todos os grãos de areia em pepitas douradas e cria uma nova realidade."
ResponderExcluirMeu caro anônimo-mór, isso é tarefa pra um Messias. Isso é milagre, não nos queira tarefa tão árdua, divina.
Nós, humanos, fazemos as coisas aos poucos, de grão em grão. E como vovó já dizia, "de grão em grão a galinha enche o papo". Imagina nossa república como uma galinha bem papuda, sob a égide de uma democracia robusta e efetiva.
Pare de aceitar sempre as coisas. Queira mudar aquilo que é amoral. O mundo é feito de conquistas sociais que se dão paulatinamente, e não de receitas que transformam as coisas do dia pra noite. O mal do brasileiro, e o vejo como um desses que disso padecem, é o pessimismo, o marasmo e ânsia de mudanças drásticas que aconteçam um piscar de olhos, numa tarde qualquer. Há quem chame isso de hipocrisia. Eu também entendo assim. Precisa-se pensar sociologicamente.
"voto de pobreza", todo trabalhador é digno do seu salário, a não ser que ele vá a cãmara apenas para marcar presença e no horário comercial fique indísponível pois precisa trabalhar na feira, no supermercado, na construção civil para sustentar sua família. Sem demagogia, por favor. "
ResponderExcluirVOCE COM CERTEZA NÃO TEM A MENOR IDÉIA DA REALIDADE DE UM MEMBRO DO LEGISLATIVO NO INTERIOR.
"VEREANÇA" NÃO PODE SER ENCARADA COMO ATIVIDADE COM FINS "LUCRATIVOS", "TRABALHADOR"! ?VOCE COM CERTEZA NÃO SABE SOBRE O QUE ESTÁ DIZENDO , CLIENTELISMO É UMA ABERRAÇÃO NA QUAL SOMOS OBRIGADOS A CONVIVER , E NÃO A REGRA . ADEMAIS, TODOS QUE SE CANDIDATAM SABEM PERFEITAMENTE , QUE ESTARÃO ASSUMINDO UMA TAREFA A MAIS NO SEU DIA A DIA , QUE NECESSITA MUITO MAIS DE CONSCIENCIA E CARATER DO QUE CONHECIMENTO- TÉCNICO SOBRE DOS ASSUNTOS TRATADOS EM UMA CAMARA MUNICIPAL, POIS CASO O SR. NÃO SAIBA CAMARAS MUNICIPAIS TEM AO SEU DISPOR CONSULTORIA NOS MAIS DIVERSOS ASSUNTOS, OU SEJA SÓ NÃO TRABALHA QUEM REALMENTE NÃO QUER.NÃO É O TEMPO O BEM MAIS PRECIOSO OFERECIDO POR UM VEREADOR E SIM SEU COMPROMISSO E SERIEDADE . E VOCE SE ENGANA QUANDO PENSA QUE PESSOAS POLITICAS (NO SENTIDO ARISTOTELICO DA PALAVARA) ESTÃO APENAS ENTRE AQUELES MAIS FAVORECIDOS ,PELO CONTRARIO ESTÃO ESPALHADOS PELA SOCIEDADE NAS MAIS DIVERSAS ESTRUTURAS , SÓ PRECISAMOS SABER IDENTIFICA-LOS.
É isso Dião, corta a farra da galera !
ResponderExcluirCensuraram minha postagem enviada há uns dois dias atrás!!!!!!! Porque?????? Posta aí Dião Fanfarrão.....
ResponderExcluirNA CAPA DO JORNAL O TEMPO !!!!! VOCE NÃO TÁ BRINCANDO EM DIÃO !!!! KKKKKK
ResponderExcluir"TRABALHADOR"! ?VOCE COM CERTEZA NÃO SABE SOBRE O QUE ESTÁ DIZENDO" E você com o certeza é o DONO DA VERDADE não é? É por pensamentos pequenos assim que o Brasil está como está.
ResponderExcluir"Os vereadores não percebem salários e sim subsídios. A Constituição Federal de 1988 outorga competência a própria Câmara Municipal para fixar o subsídio de seus vereadores. O mandato não pode ser gratuito e a fixação de remuneração deve obedecer os limites da Constituição. O subsídio não pode ser vinculado a receita de impostos e a despesa com vereadores não pode ultrapassar 5% da receita do município."
FONTE WIKIPÉDIA
VOCE COM CERTEZA NÃO TEM A MENOR IDÉIA DA REALIDADE DE UM MEMBRO DO LEGISLATIVO NO INTERIOR.
ResponderExcluir"VEREANÇA" ... E BLA BLA.
Meu caro, é uma coisa completamente sem sentido a forma como o amigo vem ate aqui defender um ponto de vista e acaba por desacreditar do defende. É como tomar um remédio para um mal e dizer"nao adianta nao tem cura mesmo".
Sentindo na Pele....É assim que queremos ver os "ditos" representantes do povo receberem o mesmo salário de um Professor Municipal, que por anos a fio tem que tolerar até 45 alunos em sala, dobrar turnos para ter uma remuneração mínima para se manter... Ah.. e para dar as aulas, tem que, nos horários vagos, corrigir provas,cursar aulas de Graduação ou Pós ..Será muito interessante vê-los assim...vivendo com um salário de fome....Isto porque não têm outra opção..As tão prometidas industrias não chegam, o comércio é fraco e todos precisam comer....
ResponderExcluirQue orgulho de vc Porto! ;)
ResponderExcluirO maior fenômeno da política Brasileira contraria a versão de diploma universitário. Ele foi quem mais empenhou na construção de escolas. Nossos vereadores deveriam sim é cobrar a construção dos prédios do campus universitário e da EScola Técnica. Sinceramente, é demagogico reduzir a $700,00 (setecentos reais)As despesas podem ser reduzidas com uma pequena redução. Onze vereadores já democracia já!Geraldo Eugênio PT ,
ResponderExcluirSem demagogia , muito menos hipocrisia. Peguem os salarios dos 09 e dividam por 11, mantendo o valor da folha de pgto mensal atual, sem diminuir verbas de repasse para entidades como Santa Casa, Comunidade Saber Viver, Associações de Bairros, Apae, etc. E o mais importante , aumnetando nossa representatividade.
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