Foi recapturado o preso que estava foragido da cadeia pública de Pompéu, desde a data de 15/10/2011, o detento EDSON SOARES DE CAMPOS, vulgo "EDINHO" conhecido como "Monstro de Pompeu" devido a forma bárbara com que comete seus crimes.
Edinho é acusado de seis estupros e dezenas de assaltos a residencias de Pompéu, quase todos os furtos foram praticados em casas simples da periferia sendo que em alguns casos, segundo a policia, as vítimas eram estupradas de forma violenta sendo rendidas por armas.
Agradecemos a populacao que ajudou nas informacoes de recaptura do detento que culminou exito pela Policia Civil.
Orlando Silva perdeu o cargo de ministro do Esporte, na semana passada, abalado por denúncias de desvio de dinheiro. Seu substituto, Aldo Rebelo, também do PCdoB, recebeu do Palácio do Planalto a missão de moralizar a pasta. Para a Justiça, no entanto, a questão é outra. Nos próximos dias, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) receberá um processo com nove volumes e quatro apensos, que corre na 10ª Vara Federal, em Brasília. As informações, a que ÉPOCA teve acesso, mostram que o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), antecessor de Silva, é suspeito de ter se beneficiado das fraudes.
O conjunto contém gravações, dados fiscais e bancários, perícias contábeis e relatórios de investigação. As peças da ação penal vistas por ÉPOCA incluem o relatório nº 45/2010, que contém os diálogos captados em interceptações telefônicas, com autorização judicial, feitas entre 25 de fevereiro e 11 de março do ano passado. As conversas mostram uma frenética movimentação de Agnelo Queiroz e do policial militar João Dias para se defender em um processo. Diretor de duas ONGs, Dias obteve R$ 2,9 milhões do programa Segundo Tempo para ministrar atividades esportivas a alunos de escolas públicas. Nas conversas, Dias quer ajuda para acobertar desvios de conduta e de dinheiro público. Ele busca documentos e notas fiscais para compor sua defesa em uma ação cível pública movida pelo Ministério Público Federal. O MPF cobra de Dias a devolução aos cofres públicos de R$ 3,2 milhões, em valores atualizados, desviados do Ministério do Esporte.
Personagem da crônica política de Brasília, João Dias ajudou, com suas declarações, a derrubar Orlando Silva na semana passada. Dias nem precisou apresentar provas de que Silva teria recebido pacotes de dinheiro na garagem do ministério. Suas acusações levaram à sexta baixa no primeiro escalão da equipe da presidente Dilma Rousseff. O pretexto para a demissão foi a abertura, na terça-feira, de inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) para apurar a acusação de Dias e denúncias de que o Ministério do Esporte se transformara num centro de arrecadação de dinheiro para o PCdoB. Com a queda de Orlando Silva, o foco se transfere para o governador Agnelo Queiroz, contra quem existem suspeitas ainda mais consistentes.
Os principais interlocutores nas conversas gravadas pela polícia são João Dias, Agnelo Queiroz, o advogado Michael de Farias (defensor do policial) e o professor Roldão Sales de Lima, então diretor da regional de ensino de Sobradinho – cidade-satélite de Brasília onde atuavam as duas ONGs de João Dias. Era com Lima que Dias tratava do cadastro das crianças carentes que deveriam ser beneficiadas pelo programa Segundo Tempo. Na ação cível há um dado impressionante: as ONGs de João Dias receberam recursos para fornecer lanches para 10 mil crianças. Mas só atenderam, de forma precária, 160.
O inquérito foi uma tentativa de produzir um dossiê para inviabilizar a minha candidatura "
AGNELO QUEIROZ, GOVERNADOR DO DF
Pressionado pelo Ministério Público, Dias foi à luta para amealhar elementos capazes de justificar tamanho disparate. Às 12h36 do dia 4 de março de 2010, ele telefonou para Agnelo Queiroz, então diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Dias pediu a Agnelo para “dar um toque” em Lima e reforçar seu pedido de ajuda ao professor. Dias queria que Lima fornecesse documentos para sua defesa. Na gravação, ele avisa que vai marcar um encontro entre Agnelo e Lima, para que esse pedido seja feito pessoalmente. Menos de uma hora depois, Dias, que estava num restaurante com Lima, telefonou novamente a Agnelo. Entregou o celular para Lima falar com ele. De acordo com a transcrição dos diálogos, feita por peritos do Instituto de Criminalística do Distrito Federal, Agnelo diz a Lima que precisa de sua ajuda. Afirma que vai combinar com João Dias para os três conversarem, porque Roldão (Lima) “é peça-chave neste projeto”.
Qual seria o projeto? Segundo a investigação da polícia, trata-se de apresentar uma defesa à Justiça Federal capaz de livrar Dias da cobrança milionária. Pouco antes das 13 horas do dia 9 de março, o advogado Michael de Farias disse a Dias para ficar tranquilo, que tudo estaria pronto para ser entregue à Justiça três dias depois. Só faltaria, disse Michael, “agilizar a questão do Roldão (Lima)”. Na gravação, Michael afirma que eles “já vão confeccionar os documentos só para o Roldão assinar, já vai tudo pronto”. Dias diz que dessa forma fica melhor e, em seguida, liga para Agnelo e marca um encontro para uma conversa rápida e urgente. Cerca de duas horas depois, Dias volta a telefonar a Agnelo e adia o encontro.
No final da tarde do dia 9, Dias falou com Lima. O professor Lima disse que ficou até de madrugada numa reunião em que foram fechadas “as planilhas, os projetos”. De acordo com a polícia, Lima estava no escritório do advogado Michael. No dia seguinte à tarde, Michael disse a Dias que já havia “confeccionado a defesa e as cartas de Roldão (Lima)”. Até aquele momento, Lima não assinara nada. À noite, Dias ligou para dois celulares de Agnelo e deixou o mesmo recado nas secretárias eletrônicas: “O prazo máximo para apresentar a defesa é sexta-feira, preciso muito de sua ajuda”. Às 20h22, Dias finalmente consegue falar com Agnelo e avisa “que sexta-feira tem de apresentar o negócio lá”.
A polícia descobriu, pelas conversas grampeadas, onde Lima se encontraria com Dias para entregar os documentos a ser incorporados a sua defesa. O encontro ocorreu no Eixo Rodoviário Norte, uma das principais avenidas de Brasília, no começo da tarde da sexta-feira 12 de março. Dias parou seu Ford Fusion e ligou o pisca-alerta. Em seguida, Lima parou seu Fiat Strada atrás e entrou no automóvel de Dias. Eles não sabiam, mas tudo era fotografado por agentes da Divisão de Combate ao Crime Organizado da Polícia Civil do Distrito Federal. As imagens mostram que Lima carregava uma pasta laranja ao entrar no carro de Dias. Saiu do veículo sem ela. Três horas depois, os advogados de Dias entregaram sua defesa na Justiça Federal.
De nada adiantou todo esse esforço. Um laudo da PF constatou que havia documentos “inidôneos” na papelada apresentada pela defesa de Dias. Três semanas depois, ele e outras quatro pessoas foram presas por causa de fraudes e desvio de dinheiro público no Ministério do Esporte. Mesmo com todas as evidências registradas nas gravações de suas conversas, Dias nega ter recorrido a Agnelo para ajudá-lo em sua defesa. O professor Lima afirma que, nas conversas por telefone e nos encontros com Dias, só falava de política. Mas admite que, “num dos encontros, João Dias me passou o telefone para conversar com Agnelo”. Lima afirma não se lembrar da pasta laranja entregue no encontro.
As gravações telefônicas revelam também uma intimidade entre Agnelo Queiroz e João Dias, que os dois hoje insistem em esconder. A relação entre os dois envolveu a intensa participação do PM na campanha de Agnelo para o governo do Distrito Federal no ano passado. Eles afirmam que estiveram juntos apenas nas eleições de 2006, quando Agnelo concorreu ao Senado, e Dias a uma cadeira na Câmara Legislativa – ambos pelo PCdoB. Os diálogos em poder da Justiça mostram outra realidade. No dia 4 de março de 2010, Dias perguntou a Agnelo como estavam os preparativos para o dia 21 de março, data em que o PT de Brasília escolheria seu candidato ao governo. Agnelo disse que estavam bem, seus adversários estavam desesperados. Em resposta, Dias afirmou que ele e o major da PM Cirlândio Martins dos Santos trabalhavam para sua candidatura nas prévias do PT em várias cidades-satélite de Brasília. Na disputa, Agnelo derrotou Geraldo Magela, hoje secretário de Habitação do Distrito Federal.
Em um encontro filmado pela polícia, João Dias recebeu uma pasta do professor Lima. Logo depois, entregou sua defesa
Em outra gravação, Dias informa Agnelo sobre o resultado de uma pesquisa eleitoral em que ele ultrapassara o ex-governador Joaquim Roriz. ÉPOCA ouviu de integrantes da campanha de Agnelo que, mesmo depois de sua prisão, Dias teve papel importante nas eleições. A campanha de Weslian Roriz – mulher de Roriz, que o substituiu na disputa – mostrou na TV um dos delatores do envolvimento de Agnelo nas fraudes no Ministério do Esporte. Isso teve impacto na campanha do ex-ministro. Quem deu a solução foi Dias: com poder de persuasão, ele convenceu uma tia da testemunha a desqualificar seu depoimento na televisão. Mais tarde, a tia foi agraciada com um emprego no governo. No novo governo, Dias foi beneficiado. Indicou seu melhor amigo, Manoel Tavares, para a presidência da Corretora BRB, o banco do governo do Distrito Federal.
O governador e ex-ministro Agnelo Queiroz respondeu por escrito a 13 perguntas feitas por ÉPOCA. Ele afirma que o inquérito da Polícia Civil é montado. “O inquérito foi uma tentativa de produção de um dossiê para inviabilizar a (minha) candidatura”, diz Agnelo. “A origem do inquérito infelizmente foi direcionada por uma parte da Polícia Civil, ainda contaminada pelas forças políticas do passado. Uma farsa.” Agnelo diz que ele e João Dias eram “militantes da mesma agremiação partidária, ambiente em que surge o conhecimento” e que é “fantasiosa” a afirmação de que acolheu “indicação de João Dias para cargos no governo”.
Apesar de continuar na Polícia Militar, Dias tornou-se um próspero empresário. Em outro relatório da polícia em poder da Justiça Federal, de número 022/2010, gravações telefônicas mostram que Dias é o verdadeiro dono de academias de ginástica registradas em nome de laranjas. “Tal fato é um forte indício de que João Dias está utilizando as academias para ‘lavar’ o dinheiro oriundo de supostos desvios de verbas públicas”, diz o relatório policial. Dias tem quatro carros importados. O mais vistoso é um Camaro laranja, 2011, importado do Canadá em julho. Em entrevista a ÉPOCA, ele afirmou que adquiriu o Camaro numa transação comercial. O veículo está registrado em nome do motorista Célio Soares Pereira. Célio é o empregado de Dias que diz ter entregado dinheiro no carro do então ministro Orlando Silva na garagem do Ministério do Esporte.
Em depoimento à Polícia Federal, Dias mudou sua versão sobre a entrega de dinheiro a Silva. Ele disse que era “muito pouco provável que o ministro (Orlando Silva) não tivesse visto a entrega dos malotes (de dinheiro)”. Diferentemente de Dias, Geraldo Nascimento de Andrade – principal testemunha de acusação contra Agnelo Queiroz sobre desvio de dinheiro do Ministério do Esporte – confirmou, em todos os depoimentos, ter pessoalmente entregado R$ 256 mil a Agnelo. Em um vídeo a que ÉPOCA teve acesso, Andrade descreve com detalhes como fez dois saques no Banco de Brasília, transportou e entregou o dinheiro ao atual governador.
Andrade sabe mais. Na gravação, ele liga as fraudes no Esporte ao Ministério do Trabalho. Andrade afirma que notas frias foram usadas para justificar despesas fictícias em convênios do programa Primeiro Emprego. O maior convênio apontado por Andrade, de R$ 8,2 milhões, foi firmado com a Fundação Oscar Rudge, do Rio de Janeiro. Andrade, que morava em Brasília, afirma ter ido ao Rio de Janeiro para sacar dinheiro da conta de um fornecedor da fundação, uma empresa chamada JG. Ele diz que passava os valores para representantes da entidade. A presidente da fundação, Clemilce Carvalho, diz que a JG foi contratada por pregão e prestou os serviços. Filiada ao PDT, mesmo partido do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, ela foi candidata a deputada federal em 2006. Lupi está ameaçado de perder o emprego na reforma ministerial, planejada para o início de 2012. Os ministérios do Esporte e do Trabalho têm, em comum, o fato de ser administrados há anos pelos mesmos partidos da base de apoio ao governo federal. O modelo dá sinais de que começa a ruir.
Foram criadas rodas para locomoção, casco de resina e perna mecânica.
Profissionais ajudam até no enfrentamento de doenças como o câncer.
Luiz VieiraDo G1 Triângulo Mineiro
Lobo-guara analisado por estudante no Hospital Veterinário (Foto: Cláudio Yudi/Divulgação)
O Hospital Veterinário de Uberaba, no Triângulo Mineiro, tem chamado a atenção pelo cuidado com os animais e pela criatividade nas técnicas adotadas em tratamentos. Para ajudar os bichos sobreviverem a problemas de saúde como câncer e deficiências físicas, os profissionais já fizeram rodinhas para jabuti, criaram casco de resina, têm ensinado filhotes de cachorros a andar com duas patas, implantaram cauda em beija-flor e até perna mecânica em um lobo-guará, animal típico da região do Cerrado.
Os animais são para muita gente parte da família, tanto que quando estão doentes a intenção é fazer o que antes parecia impossível se tornar possível. Recentemente veterinários da cidade tentam ajudar três filhotes de cachorro a andar. Bethoven, Pitoco e Vitória têm um problema genético chamado amelia, que causa a falta dos membros superiores. A deficiência é causada tanto por fatores genéticos quanto pelo ambiente. O caso, que é uma raridade na ciência, despertou a atenção dos pesquisadores do Hospital Veterinário: eles não têm as patas da frente.
Segundo o veterinário Cláudio Yudi, filhotes de uma mesma ninhada nasceram com a mesma deficiência, que é algo raro. “Os dois machos já conseguiram andar só com as duas patas de trás, mas a fêmea ainda enfrenta dificuldades e talvez seja preciso a implantação de uma prótese”, explicou. Ainda conforme Yudi, a prótese deve ser uma espécie de cadeira de rodas que irá dar suporte para o animal onde seriam as patas dianteiras. Quando atingirem a idade adulta os animais serão castrados para evitar que as futuras gerações sejam afetadas pelo mesmo problema.
Irmã Maria Helena e jabuti rodinhas em Uberaba (Foto: Luiz Vieira/G1)
Jabutis ganham nova vida Eles têm a fama de serem lentos e até preguiçosos, mas a história de Miguinho, um jabuti que vive na Congregação das Irmãs Dominicanas em Uberaba, é um pouco diferente. Após sofrer um acidente ao passar próximo de um fio de cerca elétrica, o animal pegou uma infecção e perdeu uma das patas. Ele foi um dos pacientes do Hospital Veterinário e lá ganhou vida nova, ou melhor, rodinhas. Foram feitas duas adaptações, a primeira delas implantada no início de março deste ano, onde foi implantada uma rodinha para substituir o membro amputado.
Como o animal demonstrou certa dificuldade de locomoção, uma semana depois foi implantada outra rodinha para dar estabilidade aos movimentos. Hoje Miguinho não enfrenta mais dificuldades, passa apenas por algumas manutenções nas rodinhas no hospital, quando necessário. Segundo a irmã dominicaca, Maria Helena Salazar, o jabuti esta cada vez melhor. “Ele está mais ligeiro, temos que ficar atentos e deixar ele em local plano como foi recomendado pelo veterinário. Quando ele fica solto é preciso ficar atento pra não perder ele no jardim.”-completa.
Outro jabuti que recebeu atenção especial foi Jabite, de apenas oito anos. O animal teve 95% do corpo queimado em um incêndio e não sobreviveria sem a carapaça. Para não sacrificá-lo, a equipe desenvolveu um casco feito com resina odontológica. Foi necessário aproximadamente um ano de tratamento para que Jabite ficasse recuperado e a prótese ajustada. Hoje são necessárias apenas algumas revisões, pois o jabuti ainda é jovem e deverá triplicar de tamanho, ou seja, o novo casco pode quebrar se não for ajustado constantemente. “É preciso um acompanhamento para ver o estado da prótese de resina, pois Jabite ainda deve crescer e pode quebrar o casco. Será preciso fazer pequenos reparos”, ressaltou Cláudio Yudi.
Papagaio passa por cirurgia após ser diagnosticado com câncerHá alguns anos o papagaio Frederico foi diagnosticado com dois nódulos causados pela fumaça do cigarro. A família que vive com a ave há 19 anos têm vários fumantes e isso transformou Frederico em um fumante passivo. O animal foi tratado no Hospital Veterinário de Uberaba e lá passou por uma cirurgia. Hoje curado vive bem ao lado da família, que dispensou o cigarro quando está perto do falante Frederico.
Beija-flor recebe transplante de cauda Outro caso curioso tratado pelos especialistas de Uberaba foi o transplante de cauda feito em um beija-flor. A ave teve a cauda arrancada após um ataque de um cachorro. No hospital foi feito um implante para que o beija-flor voltasse a voar normalmente. A cauda do pássaro foi recuperada e colada com cola cirúrgica especial, depois disso ele foi solto.
Animal típico do cerrado, lobo-guará ganha perna mecânica Um lobo guará de aproximadamente dois anos foi encontrado em uma fazenda no município de Veríssimo, no Triângulo Mineiro. O animal foi resgatado pela 5ª Companhia da Polícia Militar, muito ferido e com dificuldade para andar. A suspeita é que ele tenha sido atropelado numa rodovia que corta a região.
Após exames foi constatado que o animal estava debilitado, desidratado e com uma fratura exposta no tornozelo da pata traseira esquerda. “A fratura é antiga, ou seja, já existem pontos de cicatrização do osso, mas infelizmente de forma inadequada, o que impede uma possível cirurgia para a correção”, explicou o veterinário Cláudio. O lobo-guará foi encaminhado para o setor de quarentena do zoológico de Uberaba. Uma prótese metálica está sendo fabricada na cidade para que o animal volte a andar normalmente. Dependendo de como o animal reagir à prótese não será preciso amputar a perna. O lobo-guará é uma espécie ameaçada de extinção.
Enquanto as próteses não ficam prontas, a equipe do Hospital Veterinário de Uberaba, composta por especialistas e estudantes, continua desenvolvendo novas ideias e equipamentos para garantir a qualidade de vida dos animais. Para o professor Cláudio Yudi é uma oportunidade para que os alunos tenham contato com a rotina da profissão e também com as mais variadas alternativas de tratamento. “O contato com esses animais é sem dúvida nenhuma um aprendizado para todos nós”, afirmou o veterinário.