Antes de o destino do ministro do Esporte, Orlando Silva, ser oficialmente selado pela presidente Dilma Rousseff na noite de ontem, integrantes do Planalto e do próprio PC do B já discutiam, reservadamente, nomes que pudessem substituí-lo, informa reportagem de Natuza Nery,Andréia Sadi e Breno Costa, publicada na Folha desta sábado (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Em nota, Dilma afirma que 'não condena ninguém sem provas'
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Nos bastidores, auxiliares próximos à presidente afirmam que ela gostaria que Orlando se antecipasse e formalizasse sua exoneração, sinal que o partido e o próprio ministro se recusavam a emitir.
Sérgio Lima - 18.out.2011/Folhapress | ||
Orlando Silva, ministro do Esporte, se defende de denúncias durante audiência na Câmara; atrás dele, obra 'Tiradentes ante o Carrasco' (1951), de Rafael Greco, mostra o incofidente indo à forca |
O ministro, que se diz inocente, disse ter esclarecido a Dilma todas as acusações que tem sofrido em reunião na noite de sexta. "Desmascarei todas as mentiras para a presidente", disse.
Após o encontro, o Planalto divulgou nota em que reafirmou a permanência de Orlando na pasta.
Após a reunião com o ministro do Esporte, Orlando Silva, a presidenta Dilma Rousseff disse que o governo "não condena ninguém sem provas e parte do princípio civilizatório da presunção da inocência", diz a nota da Presidência.
Leia mais na edição da Folha deste sábado, que já está nas bancas.
So poderia ser publicado e reproduzido em um blog da Direita conservadora de Pompéu
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