quinta-feira, 6 de outubro de 2011

300 mil pares de calçados de Nova Serrana são embargados na Argentina



Fotos: Jornal O popular Nova Serrana
Membros do Sindinova vão à Brasília pedir a liberação de 300 mil pares de calçados barrados na fronteira da Argentina Na quarta-feira (28), membros do Sindicato Intermunicipal da Indústria do Calçado de Nova Serrana (Sindinova) e lideranças políticas estiveram no Ministério do Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), para tratar do embargo por parte do governo da Argentina, de aproximadamente 300 mil pares de calçados do Polo de Nova Serrana.

Os produtos estão na fronteira há mais de seis meses, em razão da falta das liberações de licenças não automáticas necessárias para a entrada de mercadorias no referido país. O Presidente do Sindinova, Ramon Alves Amaral, o 2° Diretor Financeiro do Sindicato, Ronaldo Andrade Lacerda e o Prefeito de Nova Serrana, Paulo César de Freitas representaram o polo, juntamente com os empresários calçadistas Ebna Rodrigues Silveira e Silva e Ramon Azevedo Silva. "Os técnicos do MDIC mostraram-se empenhados em sanar a questão de forma rápida e prática.

Eles foram enfáticos ao dizer que medidas já estão sendo tomadas para definir a situação da melhor forma possível", afirma Ronaldo Lacerda. Além dos representantes de Nova Serrana, o Deputado Federal, Jaime Martins Filho e o Senador Zezé Perrela, acompanharam as discussões sobre o tema. A Missão Empresarial foi recebida pela Secretária do Desenvolvimento da Produção, Heloísa Regina Guimarães Menezes, que se disponibilizou, junto aos técnicos do Ministério a atender a demanda do Polo de Nova Serrana e de todo o setor calçadista. Segundo a secretária, outros segmentos também sofrem com as medidas protecionistas argentinas.

O Presidente Ramon, orienta aos empresários que o comércio com o país seja realizado com mais cautela. "Precisamos dos clientes argentinos e devemos continuar investindo nessa parceria, porém, é importante ter a licença de exportação liberada, antes de passarmos o pedido para o setor de produção", afirma.
É a segunda vez, em menos de dois meses, que lideranças do Sindinova visitam o MDIC, a fim de sanar os problemas causados pela não liberação das licenças de exportação de calçados para o país vizinho.

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