Jovens dividem espaço no tatame com polícia militar de Bom Despacho
Aulas gratuitas de caratê e jiu-jitsu são oferecidas pelo 7º Batalhão da Polícia Militar Projeto visa tirar jovens da criminalidade e atende cerca de 30 alunos de 5 a 17 anos
Tem um ditado que diz que: " O melhor remédio é remediar". Seguindo esse dito popular e querendo evitar que mais pessoas entrem no mundo das drogas, além de amenizar a criminalidade em Bom Despacho, a polícia militar da cidade vem usando e abusando do esporte para educar os jovens. Desde de 1985, o 7º Batalhão da Polícia Militar realiza o projeto “Artes Marciais, saúde e disciplina” através do Sargento Vicente Bonifácio Benjamim, que oferece aulas gratuitas para crianças e jovens de 5 a 17 anos e até para os pais interessados. O projeto ganhou destaque e foi oficializado em 2012.
Segundo o professor de jiu-jitsu Vanderson Donato, o projeto tem como objetivo principal formar cidadãos melhores para o futuro.
– Nós fazemos um trabalho não só com o corpo, mas também psicológico. Temos um profissional da área que acompanha as aulas. Também recebemos mães que falam que os filhos melhoraram em casa e na escola, e isso se deve a nossa primeira ideologia que é a disciplina e o respeito em todos os lugares – afirmou.
Atualmente o projeto atende cerca de 30 alunos. As aulas de jiu-jitsu e caratê são realizadas três vezes por semana dentro do batalhão. O requisito indispensável para entrar no grupo é estar frequentando a escola e ter boas notas.
O estudante João Marcelo tem apenas 13 anos atingiu os requisitos e hoje integra o grupo de atletas do batalhão.
– É um esporte muito bom, que ensina a defesa e concentração. Tenho melhorado na escola e tenho mais respeito com meus colegas – contou.
Além de exercício físico, as aulas de artes marciais têm proporcionado aos alunos do batalhão grandes ganhos. De acordo com o sargento e professor de caratê, Vicente Bonifácio Benjamim, os jovens que praticam o esporte ganham força mental para enfrentar os obstáculos da vida.
– É uma maneira de viver, pois o mundo fica melhor com o esporte. Todos nós ficamos mais confiantes em nós mesmos e nós outros – explicou.
Para a atleta Laís Cristina de 16 anos, a melhor hora do dia é quando está indo para o batalhão.
– É muito bom tanto para treinar, porque nós gostamos, e também para desestressar – contou.
Clénio é pai da atleta Ana Luisa, de 15 anos, e concordou que as aulas de artes marciais funcionam como um calmante para filha.
– Ela mudou muito, em casa e na escola é outra pessoa. Melhorou 100%, mudou até o jeito de ser, é mais calma agora – finalizou.
Os interessados em participar do projeto "Artes Marciais, saúde e disciplina" podem procurar a Companhia de ensino e treinamento no 7°Batalhão da Polícia Militar que fina na Rua Coronel Fulgêncio, sem número, na Vila Militar
.
Segundo o professor de jiu-jitsu Vanderson Donato, o projeto tem como objetivo principal formar cidadãos melhores para o futuro.
– Nós fazemos um trabalho não só com o corpo, mas também psicológico. Temos um profissional da área que acompanha as aulas. Também recebemos mães que falam que os filhos melhoraram em casa e na escola, e isso se deve a nossa primeira ideologia que é a disciplina e o respeito em todos os lugares – afirmou.
Atualmente o projeto atende cerca de 30 alunos. As aulas de jiu-jitsu e caratê são realizadas três vezes por semana dentro do batalhão. O requisito indispensável para entrar no grupo é estar frequentando a escola e ter boas notas.
O estudante João Marcelo tem apenas 13 anos atingiu os requisitos e hoje integra o grupo de atletas do batalhão.
– É um esporte muito bom, que ensina a defesa e concentração. Tenho melhorado na escola e tenho mais respeito com meus colegas – contou.
Além de exercício físico, as aulas de artes marciais têm proporcionado aos alunos do batalhão grandes ganhos. De acordo com o sargento e professor de caratê, Vicente Bonifácio Benjamim, os jovens que praticam o esporte ganham força mental para enfrentar os obstáculos da vida.
– É uma maneira de viver, pois o mundo fica melhor com o esporte. Todos nós ficamos mais confiantes em nós mesmos e nós outros – explicou.
Para a atleta Laís Cristina de 16 anos, a melhor hora do dia é quando está indo para o batalhão.
– É muito bom tanto para treinar, porque nós gostamos, e também para desestressar – contou.
Clénio é pai da atleta Ana Luisa, de 15 anos, e concordou que as aulas de artes marciais funcionam como um calmante para filha.
– Ela mudou muito, em casa e na escola é outra pessoa. Melhorou 100%, mudou até o jeito de ser, é mais calma agora – finalizou.
Os interessados em participar do projeto "Artes Marciais, saúde e disciplina" podem procurar a Companhia de ensino e treinamento no 7°Batalhão da Polícia Militar que fina na Rua Coronel Fulgêncio, sem número, na Vila Militar
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