Vítima de latrocínio é encontrada enterrada próximo ao Rio Pitangui
A vítima foi degolada com golpes de foice e o crime teria sido motivado pelo roubo de R$ 10
O
corpo de José Maria Lourenço dos Santos, de 47 anos, foi encontrado na
manhã de ontem pela Polícia Militar, enterrado às margens do Rio
Pitangui, na região do Contorno Leste. Ele estava desaparecido desde
sábado (11), quando saiu para beber com três colegas. A vítima foi
degolada com golpes de foice e o crime teria sido motivado pelo roubo de
R$ 10. A família da vítima procurou a Polícia Militar na manhã de
ontem, relatando o desaparecimento. De acordo com a polícia, eles
informaram que o familiar teria ido até as proximidades do Rio Pitangui.
Com o registro do desaparecimento, a Polícia Militar foi ao local
justamente no mesmo momento em que os suspeitos do crime haviam ao ponto
onde haviam enterrado o corpo. Em patrulhamento no local de onde os
suspeitos haviam acabado de sair, os policiais encontraram um espaço com
terra remexida, onde o corpo estava enterrado. Com a descoberta, um
deles chegou a confessar o assassinato.
O Instituto de Criminalística foi chamado ao local e realizou a desencavação do corpo, com a presença dos três suspeitos. A PM deteve e encaminhou à 13ª Subdivisão Policial os suspeitos Leandro Aparecido Fernandes, de 23 anos, Marcos Antônio Rodrigues, de 44 anos, e Luciano Antônio Lacerda, de 35 anos.
A vítima foi encontrada sem a perna esquerda, que foi amputada com uma foice. De acordo com a polícia, os suspeitos declararam em depoimento que a perna foi amputada por não caber na cova preparada para a vítima. José Maria foi morto com golpes de foice no pescoço dentro de um barraco e arrastado posteriormente até o local. Os suspeitos teriam volta à cena para acobertar melhor o corpo e esconder a perna amputada.
Apesar de terem admitido o envolvimento na morte, os suspeitos foram autuados por ocultação de cadáver. O delegado responsável pelo flagrante, Mauricio Souza da Luz, explica que eles ainda serão indiciados no processo por latrocínio, que envolve roubo seguido de morte. O grupo teria se desentendido na disputa por R$ 10 da vítima. “Luciano foi o responsável pela primeiro golpe, mas posteriormente, todos teriam se envolvido. Eles alegaram ter voltado ao local para enterrar melhor o corpo e esconder a perna amputada, que estaria à mostra”, relatou o delegado, que ouviu os três. Com eles foram apreendidos ainda um facão, três foices e um punhal, pelo fato de estarem trabalhando em uma roçada nas proximidades. “As investigações prosseguem nos próximos dias para comprovar a motivação e apurar alguns outros detalhes do crime. O inquérito será concluído nos próximos e enviado ao fórum”, declarou o delegado.
O Instituto de Criminalística foi chamado ao local e realizou a desencavação do corpo, com a presença dos três suspeitos. A PM deteve e encaminhou à 13ª Subdivisão Policial os suspeitos Leandro Aparecido Fernandes, de 23 anos, Marcos Antônio Rodrigues, de 44 anos, e Luciano Antônio Lacerda, de 35 anos.
A vítima foi encontrada sem a perna esquerda, que foi amputada com uma foice. De acordo com a polícia, os suspeitos declararam em depoimento que a perna foi amputada por não caber na cova preparada para a vítima. José Maria foi morto com golpes de foice no pescoço dentro de um barraco e arrastado posteriormente até o local. Os suspeitos teriam volta à cena para acobertar melhor o corpo e esconder a perna amputada.
Apesar de terem admitido o envolvimento na morte, os suspeitos foram autuados por ocultação de cadáver. O delegado responsável pelo flagrante, Mauricio Souza da Luz, explica que eles ainda serão indiciados no processo por latrocínio, que envolve roubo seguido de morte. O grupo teria se desentendido na disputa por R$ 10 da vítima. “Luciano foi o responsável pela primeiro golpe, mas posteriormente, todos teriam se envolvido. Eles alegaram ter voltado ao local para enterrar melhor o corpo e esconder a perna amputada, que estaria à mostra”, relatou o delegado, que ouviu os três. Com eles foram apreendidos ainda um facão, três foices e um punhal, pelo fato de estarem trabalhando em uma roçada nas proximidades. “As investigações prosseguem nos próximos dias para comprovar a motivação e apurar alguns outros detalhes do crime. O inquérito será concluído nos próximos e enviado ao fórum”, declarou o delegado.
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