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Foram enterrados neste sábado
(14) os restos mortais de Alexandra
Falcão da Silva, 20 anos, e Giselly
Helena da Silva, 31, mortas e esquartejadas durante um ritual em Pernambuco.
As duas moravam em Garanhuns,
a 228 quilômetros de Recife.
Os restos mortais foram enterrados em Palmeirina e Arcoverde, onde
residem as famílias das vítimas.
Jorge Negromonte, 50 anos, Isabel Cristina, 51, e Bruna Cristina de Oliveira, 25,
foram presos acusados de cometerem o crime. De acordo com o delegado
Wesley Fernando, Isabel Cristina teria confessado que recheou alguns
salgados que vendia com carne das vítimas.
Após o esquartejamento, a carne era congelada, desfiada e usada também para alimentar a família. Policiais chegaram a encontrar carne humana na geladeira dos suspeitos. Ela saía pelas ruas do centro de Garanhuns vendendo empadas e coxinhas, além de dizer que o dinheiro serviria para comprar remédios.
A polícia chegou aos suspeitos após localizar os corpos de Giselly Helena
da Silva e Alexandra de Silva Falcão, desaparecidas há algumas semanas.
Quando os agentes chegaram à casa, foram recebidos por uma criança
de cinco anos que mostrou a eles “o local onde os pais mandavam
as pessoas para o inferno”. A menina foi levada ao Conselho Tutelar
da cidade e os acusados foram encaminhados a uma das delegacias
locais e confessaram o crime.
Jorge Negromonte ainda registrou as atrocidades em um livro
com 34 capítulos.
O texto vem acompanhdo de ilustrações demoníacas e roteiros
de magia negra. Ele chama as vítimas de "adolescentes do mal"
e comer a canre era uma espécie de ato de purificação.
A Polícia Civil diz acreditar que outras oito pessoas podem ter
sido vítimas do trio.
(14) os restos mortais de Alexandra
Falcão da Silva, 20 anos, e Giselly
Helena da Silva, 31, mortas e esquartejadas durante um ritual em Pernambuco.
As duas moravam em Garanhuns,
a 228 quilômetros de Recife.
Os restos mortais foram enterrados em Palmeirina e Arcoverde, onde
residem as famílias das vítimas.
Jorge Negromonte, 50 anos, Isabel Cristina, 51, e Bruna Cristina de Oliveira, 25,
foram presos acusados de cometerem o crime. De acordo com o delegado
Wesley Fernando, Isabel Cristina teria confessado que recheou alguns
salgados que vendia com carne das vítimas.
Após o esquartejamento, a carne era congelada, desfiada e usada também para alimentar a família. Policiais chegaram a encontrar carne humana na geladeira dos suspeitos. Ela saía pelas ruas do centro de Garanhuns vendendo empadas e coxinhas, além de dizer que o dinheiro serviria para comprar remédios.
A polícia chegou aos suspeitos após localizar os corpos de Giselly Helena
da Silva e Alexandra de Silva Falcão, desaparecidas há algumas semanas.
Quando os agentes chegaram à casa, foram recebidos por uma criança
de cinco anos que mostrou a eles “o local onde os pais mandavam
as pessoas para o inferno”. A menina foi levada ao Conselho Tutelar
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Jorge Negromonte ainda registrou as atrocidades em um livro
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O texto vem acompanhdo de ilustrações demoníacas e roteiros
de magia negra. Ele chama as vítimas de "adolescentes do mal"
e comer a canre era uma espécie de ato de purificação.
A Polícia Civil diz acreditar que outras oito pessoas podem ter
sido vítimas do trio.
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