Agressor teria chegado a Arcos há aproximadamente 8 meses, oferecendo
serviços de vigilância noturna. Vítima pensa em fechar comércio devido a
ameaças.
Ameaças de um ‘suposto vigilante’ estão tirando o sono de um comerciante
de Arcos. Os problemas do comerciante começaram há cerca de 13 dias,
quando ele foi agredido e teve parte do carro incendiado. Na madrugada
de segunda-feira, 10, o agressor voltou a atacar. De acordo com o
comerciante, ele foi seguido quando levava um funcionário que mora na
cidade de Lagoa da Prata para casa.
“Fui levar meu funcionário em Lagoa e quando eu estava voltando, um Fiat
Stilo começou a me seguir. O motorista jogava o carro contra o meu,
tentando me tirar da pista. Fiquei assustado e liguei para a policia,
mas não tinha sinal. Quando consegui falar, contei o que estava
acontecendo e fui em direção ao quartel. Quando parei na porta do
quartel da PM, ele (o agressor) parou o carro atrás de mim e foi dizendo
que eu estava fechando ele na estrada. Imagina como eu em um carro
velho (Chevrolet Marajó), ia conseguir fazer isso com um Stiloo novo”,
contou o comerciante.
De acordo com informações da PM, foi dada voz de prisão ao suspeito e o veículo utilizado na prática criminosa, foi recolhido ao pátio do ‘socorro’, onde se encontra a disposição da Policia Civil. O suspeito foi liberado no quartel da PM - depois de assinar um documento se comprometendo a comparecer na delegacia quando requisitado - porque em Arcos não existe plantão da Policia Civil.
O agressor seria um suposto vigilante noturno que estaria prestando serviços de segurança privada irregular em alguns bairros da cidade. Ele teria chegado a Arcos há aproximadamente oito meses. Segundo a Polícia Militar, o “vigilante” está sendo investigado por provável envolvimento em ocorrências de lesão corporal e porte ilegal de arma de fogo.
O comerciante está apreensivo, já que o agressor está solto e voltou a ameaçar a família de morte. “Ele veio na porta de casa ontem e ficou gritando. Procurei a promotora, mas ela disse que não pode fazer nada para garantir a minha segurança, e da minha família no momento. Segundo ela (a promotora), preciso esperar o inquérito ser aberto pela Polícia Civil e esperar que chegue o processo até ela. Além disso o fórum vai entrar em recesso. Vão me ouvir na delegacia só dia 25 de fevereiro. Até lá não sei o que fazer para ficar em segurança. A solução é fechar meu negócio (um trailer de lanches), porque trabalhar desse jeito não dá”, desabafou o comerciante.
De acordo com informações da PM, foi dada voz de prisão ao suspeito e o veículo utilizado na prática criminosa, foi recolhido ao pátio do ‘socorro’, onde se encontra a disposição da Policia Civil. O suspeito foi liberado no quartel da PM - depois de assinar um documento se comprometendo a comparecer na delegacia quando requisitado - porque em Arcos não existe plantão da Policia Civil.
O agressor seria um suposto vigilante noturno que estaria prestando serviços de segurança privada irregular em alguns bairros da cidade. Ele teria chegado a Arcos há aproximadamente oito meses. Segundo a Polícia Militar, o “vigilante” está sendo investigado por provável envolvimento em ocorrências de lesão corporal e porte ilegal de arma de fogo.
O comerciante está apreensivo, já que o agressor está solto e voltou a ameaçar a família de morte. “Ele veio na porta de casa ontem e ficou gritando. Procurei a promotora, mas ela disse que não pode fazer nada para garantir a minha segurança, e da minha família no momento. Segundo ela (a promotora), preciso esperar o inquérito ser aberto pela Polícia Civil e esperar que chegue o processo até ela. Além disso o fórum vai entrar em recesso. Vão me ouvir na delegacia só dia 25 de fevereiro. Até lá não sei o que fazer para ficar em segurança. A solução é fechar meu negócio (um trailer de lanches), porque trabalhar desse jeito não dá”, desabafou o comerciante.
Fonte: Portal Arcos
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